Apps de pegação: qual é o ideal para você?

Aquela conversa mole de “tá sozinho (a) porque quer” nunca foi tão verdadeira. Agora, temos apps de paquera para todos os gostos e personalidades, incluindo os tímidos que preferem não mostrar a cara no primeiro momento. Descubra qual é perfeito para o seu caso.

Tinder

Tinder

Fonte: Divulgação

Criado em 2012, já tem 100 milhões de usuários no mundo todo. Dessa galera toda, 10% é brasileira!

O sucesso não é à toa. Simples e divertido, o app parece um jogo: você pode usar até seis fotos de perfil, escrever sobre si mesmo e compartilhar imagens do Instagram. Depois de escolher se prefere espiar perfis de homens, mulheres ou ambos, as fotos dos “candidatos” próximos à sua geolocalização começam a aparecer na tela. Deslizar o dedo para a esquerda sinaliza que você não pegaria a pessoa. Quando aparece alguém interessante, é deslizar o dedo para a direita e torcer para ser correspondido. Se rolar uma curtição recíproca, uma janela de chat pipoca no celular e os casais podem se conhecer melhor.

A grande sacada do Tinder é a conexão com o Facebook: ele avisa quando o candidato ou candidata a peguete tem amigos e interesses em comum com você. Nada como ter um assunto para começar o papo e, principalmente, poder pedir “referências” da paquera para alguém de confiança, né?

Happn

Happn

Fonte: Divulgação

Bem parecido com o Tinder e também baseado em geolocalização, o Happn foi pensado para resolver aqueles amores breves de metrô que nunca dão em nada. Ele indica quais usuários do app passaram muito perto de você nas últimas horas e, além de disponibilizar fotos, permite que os usuários postem playlists do Spotify em seus perfis. Gosto musical é um ótimo critério para selecionar peguetes e puxar assunto. Ponto pro Happn!

Um passo à frente do Tinder (que faz a gente ficar parado rezando pela curtida do outro), o Happn tem o recurso de mandar um charme para a pessoa mesmo que a paquera não tenha sido correspondida. Vai que cola?

Kickoff

Kickoff

Fonte: Divulgação

Aqui o espírito não é quantidade, mas qualidade. O Kickoff usa dados do Facebook para te mostrar apenas amigos ou amigos de amigos. A ideia deles é promover mais namoros do que pegação simples e pura.

Para reforçar esse espírito de “gente séria procura gente séria”, o número de pessoas que o app te apresenta diariamente é limitado. Isso não deixa de ser um empurrãozinho para que os usuários leiam os perfis dos paqueras com um pouco mais de carinho, já que o Kickoff não tem aquela pegada de jogo sensual do Tinder e do Happn.

Anomo

Anomo

Fonte: Divulgação

Uma rede antissocial de paquera! Na contracorrente da maioria dos apps de relacionamento, o Anomo oferece um ambiente anônimo, como o nome sugere, para que as pessoas troquem ideia sem ver fotos. Com avatares criados automaticamente (baseados na foto de perfil do Face), as pessoas brincam em jogos de compatibilidade para quebrar o gelo – e podem liberar, aos poucos, informações pessoais para quem está do outro lado. A zebra do app é que pode acabar promovendo mais amizade do que namoro.

Instamessage

Instamessage

Fonte: Divulgação

Cansado de dar like até em foto de comida feia do crush no Instagram e a pessoa não se tocar que você tá na dela?

Então... algum gênio finalmente pensou em um chat para aproximar instagrammers que não sejam amigos. Muito melhor do que postar mensagem no mural das pessoas para todo mundo ler (credo!), o Instamessage abre a possibilidade de envio de chat privado entre usuários da rede.

É muito funcional para os reles mortais como nós, mas pode encher o saco de quem é muito popular na rede, já que um monte de gente desconhecida pode enviar mensagens privadas.

De toda forma, quem não arrisca, não petisca.

Lovoo

Lovoo

Fonte: Divulgação

#Perfeito #para #quem #ama #hashtags, o Lovoo foi pensado para unir gente com interesses em comum. Além do tradicional serviço de geolocalização presente em quase todos os apps de paquera, das fotos e do perfil escrito, os usuários aqui podem filtrar suas paqueras por hashtags de interesses, tipo #balada, #pizza, #videogame e tal.

Com o Lovoo, você também pode bloquear o pessoal que não usa foto de perfil e, com sorte, ler respostas do crush para perguntas do tipo “como seria um primeiro encontro ideal?”. Assim, fica mais fácil entender qual é a dele ou a dela.

Grindr

Grindr

Fonte: Divulgação

Aqui é clube do Bolinha: o Grindr foi criado para que caras gays ou bissexuais se conheçam. A mecânica de geolocalização do app é ainda mais precisa do que a média, porque os usuários conseguem ver a quantos metros estão do crush e podem até enviar um mapa de onde estão – tudo para dinamizar a pegada.

Um recurso legal do Grindr é a possibilidade de guardar favoritos: se você conversou e gostou de um garoto, pode fazer uma marcação para que ele apareça no topo das fotos de candidatos a peguete sempre que você abre o app.

Wapa

Wapa

Fonte: Divulgação

Dos mesmos criadores do Grindr, o Wapa (que antes chamava-se Brenda) é o clube da Luluzinha. Aqui, só mulheres podem criar perfis para conhecer minas com qualquer orientação sexual. Além de fotos e localização, dá para revelar idade, altura e peso.

Diferente da maioria dos apps, o Wapa permite o envio de mensagens mesmo para quem não seja seu match. Alívio: existe um botão de bloqueio. Outro recurso bom para não cair na pegadinha da fotogenia é a possibilidade de envio de vídeos de até 60 segundos.

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