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Todas as vezes em que Alicia Keys conquistou nossos corações no Grammy 2019

Alicia Keys durante a premiação do Grammy 2019 - Mike Blake/Reuters
Alicia Keys durante a premiação do Grammy 2019 Imagem: Mike Blake/Reuters

Felipe Branco Cruz

Do UOL, em São Paulo

11/02/2019 11h11

A estreia de Alicia Keys como apresentadora do Grammy 2019 não poderia ter sido melhor. O longo relacionamento da artista com a premiação a deixou bastante à vontade no palco. E Alicia já chegou mostrando a que veio. Ainda no tapete vermelho, surgiu linda de vermelho e sem maquiagem.

Em seguida, no discurso de abertura, ela perguntou: "Quem manda no mundo?" ao lado de Michelle Obama, Lady Gaga, Jennifer Lopes e Jada Pinkett Smith que a acompanharam no placo. "O que é melhor do que isso? Não tem nada melhor do que isso", disse Alicia.

Alicia arrasou mesmo quando tocou dois pianos ao mesmo tempo as músicas que ela disse que gostaria de ter escrito: "Killing Me Softly" (Roberta Flack), cuja versão mais famosa é com os Fugees, "Unforgettable" (Nat King Cole), "Use Somebody" (Kings Of Leon), "In My Feelings" (Drake) e, para finalizar, "Empire State of Mind", sua parceria com Jay-Z.

A seguir, veja todas as vezes que Alicia Keys conquistou nossos corações na premiação do Grammy de 2019.

Cara limpa

Alicia Keys no tapete vermelho do Grammy 2019, em Los Angeles, nos Estados Unidos - Valerie Macon/AFP - Valerie Macon/AFP
Alicia Keys no tapete vermelho do Grammy 2019, em Los Angeles, nos Estados Unidos
Imagem: Valerie Macon/AFP

Alicia Keys anunciou em 2016 que não usaria mais maquiagem. No tapete vermelho do Grammy deste ano, ela surgiu linda e, claro, sem maquiagem. A artista estava com um vestido vermelho com um generoso decote e um colar de joias.

No Twitter, o visual da artista foi muito elogiado pelos fãs.

"Amei a maquiagem. Eu só usava em ocasiões especiais. Agora eu me sinto suuuuuuper bem para fazer o mesmo, mesmo aos 54 anos. É libertador"."Como alguém que não usa maquiagem com frequência, eu amei que a Alicia Keys não usou maquiagem no Grammy. Da próxima vez em que eu achar que estou muito casual para um evento, eu vou pensar: "É menos formal que o Grammy?". Sim. Sem maquiagem para mim, então.

Quem manda no mundo?

Lady Gaga, Jada Pinkett Smith, Alicia Keys, Michelle Obama e Jennifer Lopez fazem o discurso de abertura - Robyn Beck/AFP - Robyn Beck/AFP
Lady Gaga, Jada Pinkett Smith, Alicia Keys, Michelle Obama e Jennifer Lopez fazem o discurso de abertura do Grammy 2019
Imagem: Robyn Beck/AFP

Uma das grandes surpresas do Grammy foi a participação surpresa da ex-primeira dama dos Estados Unidos Michelle Obama. Ela subiu ao palco junto com Jada Pinkett Smith, Jennifer Lopez e Lady Gaga, a convite de Alicia Keys. Depois de convidá-las, Alicia fez um discurso poderoso em que perguntou: "Quem manda no mundo? Vamos aplaudir essas deusas incríveis".

Depois da participação no palco, Michelle Obama fez uma homenagem para Alicia no Twitter. "Fiquei emocionado por estar lá com a única Alicia Keys no Grammy. Ela é uma das pessoas mais genuínas e atenciosas que conheço - não há ninguém melhor para nos ajudar a celebrar o poder unificador da música!", disse Michelle.

Vale lembrar que o número de mulheres indicadas neste ano no Grammy aumentou consideravelmente, portanto faz todo o sentido um time feminino abrir a festa. A performance de abertura também privilegiou a diversidade, com as estrelas latinas Ricky Martin, de Porto Rico, J Balvin, da Colômbia, e Camila Cabello, de Cuba.

Dois pianos e homenagem aos ídolos

Alicia Keys toca dois pianos ao mesmo tempo no Grammy 2019 - Robyn Beck/AFP - Robyn Beck/AFP
Alicia Keys toca dois pianos ao mesmo tempo no Grammy 2019
Imagem: Robyn Beck/AFP

Alicia Keys surpreendeu a plateia ao tocar dois pianos ao mesmo tempo durante uma apresentação no Grammy 2019. Mais do que isso, a anfitriã resolveu homenagear os artistas e tocar as músicas que gostaria de ter escrito. No set, ela tocou "Killing Me Softly", "Unforgettable", "Use Somebody", "In My Feelings" e "Empire State of Mind".

Alicia já ganhou 15 troféus ao longo da carreira, mas usou seu tempo no palco para relembrar os artistas que a influenciaram e moldaram a cultura pop do século 20 nos Estados Unidos.