1962 | Roterdã | Holanda
No trabalho que Wendelien van Oldenborgh apresenta nesta Bienal, as grandes greves das indústrias paulistas no final dos anos 1970 norteiam a reflexão sobre as mudanças nas condições de trabalho e seus efeitos na formação de identidades contemporâneas. A instalação toma como ponto de partida as relações entre mulheres, trabalho, voz pública e produção cultural.
Veja a obra do artista na Bienal1978 | Sancti Spíritus | Cuba
Wilfredo Prieto joga com as ideias de reposicionamento, intervenção mínima ou camuflagem de objetos em sua obra. Seu trabalho supõe uma economia de recursos para gerar um efeito máximo. O artista já esteve na Bienal de Veneza.
Veja a obra do artista na Bienal1970 | Afula | Israel
Nascida e criada em Israel, Yael Bartana faz parte de uma geração fortemente marcada pela progressiva militarização do conflito árabe-israelense. Em seus vídeos e fotografias, calcados em personagens e situações reais, Yael Bartana elabora uma crítica eloquente sobre os mecanismos de reafirmação de identidade nacional.
1973 | Havana | Cuba
Yoel Diaz Vázquez explora, em sua obra, os modos como as contradições que marcam o mundo são subjetivadas em diversos contextos. São falas invariavelmente críticas que tecem um painel amplo da juventude do país.
Veja a obra do artista na Bienal1975 | Luanda | Angola
O trabalho de Yonamine elege a pintura, o desenho, a gravura, o grafite, a fotografia, o vídeo e a instalação como dispositivos de enquadramento de processos como a acumulação, a sobreposição, a mixagem e a saturação. Veicula uma poética iconográfica que reinterpreta as práticas políticas, culturais e cotidianas.
1972 | África do Sul
A obra de Zanele Muholi se conecta ao seu percurso no Forum for the Empowerment of Women (FEW), uma organização de lésbicas negras em Gauteng, e com o trabalho de repórter fotográfica para a "Behind the Mask", revista on-line que aborda a temática homossexual na África do Sul.
1963 | Mbarara | Uganda
A partir de plataformas variadas, Bhimji cria obras que dissecam relações institucionais e de poder. Alternando entre planos abertos e close-ups, ela constrói em seus vídeos um retrato da decadência e uma estética do abandono e da solidão.
Veja a obra do artista na Bienal