UOL Entretenimento 29º Bienal de Arte
 
J. Deller e Grizedale Ver Perfil

1966-1999 | Inglaterra

Jeremy Deller recebeu em 2004 o Turner Prize. É considerado um artista conceitual e trabalha com vídeo e instalações. A natureza transformadora da arte e da performance é ponto de partida para o projeto inédito que está na Bienal, misto de videoinstalação e ambiente educacional, de Jeremy Deller e Grizedale Arts, "So Many Ways to Hurt You. The Life and Times of Adrian Street".

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Jacobo Borges Ver Perfil

1931 | Venezuela

O artista nascido em Caracas explora diferentes suportes. Trabalha com pintura, desenho, vídeo, performance e cenografia. Em 1967, dirigiu uma performance colaborativa multimídia que reunia atores, escritores, cineastas e músicos. Por meio de uma digressão sobre a desigualdade social e a história política, Jacobo Borges desejava que os habitantes da cidade verbalizassem uma consciência do momento em que viviam.

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James Coleman Ver Perfil

1941 | Irlanda

Pioneiro no uso de slide-tapes, sequências de slides sincronizadas com fitas cassete, Coleman questiona, desde meados dos anos 1960, a forma como se imprimem e exprimem discursos a partir da imagem. Representou a Irlanda na Bienal de Paris, em 1973, e participou de edições da mostra Documenta de Kassel, na Alemanha.

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Jean-Luc Godard Ver Perfil

1930 | Paris | França

Desde a produção de filmes publicitários até a crítica de cinema, passando por musicais, comédias e filmes-ensaio, a obra de Jean-Luc Godard atravessa inúmeros campos da realização audiovisual. Sua formação filosófica e política faz-se, sobretudo, durante e através dessa prática, seja pelos seus filmes de ficção que partem dos ideais da juventude parisiense; pelas cartas políticas elaboradas em vídeos; ou pela leitura do século 20 na colagem audiovisual "Histoire(s) du cinéma".

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Jimmie Durham Ver Perfil

1940 | EUA

O artista trabalha com escultura, poesia e instalações. Atento para o uso político e cultural dos objetos, dos espaços e da própria linguagem, Durham coleciona materiais e elementos que se referem aos grandes temas da cultura ocidental, ao tempo em que se distinguem deles.

Joachim Koester Ver Perfil

1962 | Dinamarca

Joachim Koester trabalha com a expressividade, a representação e a autoconsciência em filmes e fotografias que lidam com ideias e de atividades do passado com reverberação no presente. Foi, em 2005, representante da Dinamarca na 51ª Bienal de Veneza.

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Jonas Mekas Ver Perfil

1922 | Lituânia

Poeta e cineasta, Jonas Mekas mantinha um diário filmado desde 1950. Sem uma disciplina rígida, registrava com uma Bolex (câmera de 16 mm) sua rotina. Em Nova York, para onde emigrou em 1949, passou a realizar filmes curtos, jornalísticos. Documenta então o ambiente da contracultura americana dos anos 1960 e o seu envolvimento com o artista Andy Warhol, a cantora Nico e o escritor Allen Ginsberg. Considerado um dos principais nomes do cinema experimental norte-americano, Mekas é autor de filmes como "The Brig" e "Lost, Lost, Lost", além de ter escrito mais de 20 livros de prosa e poesia.

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Jonathas de Andrade Ver Perfil

1982 | Brasil

O artista nascido em Maceió apresenta na Bienal um trabalho que lida com a educação a partir de cartazes da década de 1970 formulados por Paulo Freire, fazendo novas associações e construindo novos cartazes em seu projeto artístico e educativo. Vivendo em Recife (PE), o artista esteve na Bienal do Mercosul em 2009.

Obras na Bienal Veja a obra do artista na Bienal
José Leonilson Ver Perfil

1957-1993 | Brasil

A obra do artista cearense organiza-se em torno da ambiguidade do lugar do corpo em um mundo que dissolve identidades, ou as embaralha e confunde. Construídos principalmente em desenho, aquarela e tecidos bordados, seus trabalhos fazem referências nítidas às relações afetivas que o corpo administra. Suas obras foram adquiridas por importantes instituições internacionais. Em 1998, cinco anos após sua morte, uma sala especial na Bienal de São Paulo homenageou o artista.

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José Spaniol Ver Perfil

1960 | Espanha

O desenho e a gravura são suportes necessários à expressividade da pesquisa e do trabalho do artista brasileiro, e constituem práticas essenciais para a definição de seus objetos escultóricos e instalações, assim como o trabalho sobre a palavra poética e literária. Nascido em São Luiz Gonzaga (RS), Spaniol é também professor.

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Joseph Kosuth Ver Perfil

1945 | EUA

Kosuth começou a trabalhar como artista durante a década de 1960, enquanto estudava antropologia e filosofia, e editava a revista "Art & Language", influente publicação ligada à geração de artistas conceituais britânicos e norte-americanos nesse período. Suas obras tomam a forma de instalações, exposições e publicações, e exploram a arte como ideia.

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Juliana Stein Ver Perfil

1970 | Brasil

A artista nascida em Passo Fundo (RS) cria séries fotográficas que enunciam e documentam a crise em que submergiu a ideia de sujeito moderno, ancorada numa concepção de seres humanos uniformes e dotados de identidade fixa e autonomia plena. Formada em psicologia, a artista fotografa desde o fim da década de 1990.

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Julie Ault e Martin Beck Ver Perfil

1957; 1963 | EUA e Áustria

O trabalho colaborativo de Julie Ault e Martin Beck envolve diálogos e atividades curatoriais, editoriais e expositivas. Tece relações entre pesquisa, contexto e aparatos de exibição. A dupla vive e trabalha em Nova York.

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Karina Skvirsky Aguilera Ver Perfil

1967 | EUA

O trabalho de Skvirsky reflete sobre a complexidade dos mecanismos de estratificação, identidade e representação sociais. Pertencente a uma família de imigrantes de primeira geração nos EUA, com mãe afro-equatoriana e pai de ascendência ucraniana, Skvirsky desenvolve uma investigação que toma por eixo as reminiscências da sua infância, direcionadas para uma reconstrução teatralizada da sua própria identidade.

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Kboco e Roberto Loeb Ver Perfil

1978; 1941 | Brasil

Kboco constituiu seu repertório gráfico de cores e formas orgânicas ordenadas, sinuosas e modulares realizando murais de grafite em contextos urbanos. Sua parceria com o arquiteto Roberto Loeb tem início quando esse desdobramento ultrapassa o recobrimento de superfícies preexistentes e propõe suas próprias volumetrias, eixos de circulação e lugares de estar.

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Kendell Geers Ver Perfil

1968 | África do Sul

Kendell Geers foi exilado político da África do Sul. Voltou a Johannesburgo com o fim do Apartheid e, alguns anos depois, mudou-se definitivamente para a Bélgica. A ruptura com o contexto de origem alimenta uma obra sarcástica com relação às narrativas históricas. Geers já expôs em importantes mostras internacionais, como a Bienal de Veneza e a Documenta de Kassel (Alemanha).

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Kiluanji Kia Henda Ver Perfil

1979 | Angola

O trabalho de Kiluanji Kia Henda desenvolve uma visão alternativa do colonialismo e do pós-colonialismo na África, por meio de uma proposta de revisão e reconstrução ficcional. Para isso, Kiluanji Kia Henda usa a fotografia, o vídeo, a escultura ou a performance.

Kimathi Donkor Ver Perfil

1965 | Inglaterra

Embora também trabalhe com fotografia, desenho e curadoria, a grande parte da produção de Kimathi Donkor constitui-se em pinturas figurativas. Por meio do emprego de uma paleta de cores quentes e de associações frequentes que faz à história da arte, o artista aborda questões políticas e sociais como a exploração, a desigualdade racial e as relações de poder.

Kutlug Ataman Ver Perfil

1961 | Turquia

Nascido em Istambul, o artista desenvolve filmes e instalações em vídeo, explorando todos os aspectos de sua mídia: da duração do filme ao número de projeções, passando pela escolha de dispositivos e pela variação de abordagens narrativas.

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Livio Tragtenberg Ver Perfil

1961 | Brasil

Lívio Tragtenberg faz composições para orquestra, grupos vocais e instrumentais, óperas, cinema, vídeo, teatro e dança. Em vez de estruturar conjuntos musicais como orquestras sinfônicas convencionais, o artista parte da identidade singular de cada músico para formar um caldo cultural dissonante. Gravou vários discos, entre eles "Temperamental", ao lado de Wilson Sukorski e Décio Pignatari. Criou a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo e a Nervous City Orchestra em Miami, além da Blind Sound Orquestra, de músicos cegos que acompanham filmes silenciosos.

Obras na Bienal Veja a obra do artista na Bienal
Luiz Zerbini Ver Perfil

1959 | Brasil

O artista brasileiro, paulistano que vive e trabalha no Rio, trabalha com pintura, inicialmente, vídeo, fotografiam, instalação e escultura. Em 1984, participou da histórica mostra "Como Vai Você Geração 80?", que reafirmou a pintura como linguagem fundamental nas artes visuais e lançou nomes como Daniel Senise e Beatriz Milhazes. Integra o grupo Chelpa Ferro.

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Lygia Pape Ver Perfil

1927-2004 | Brasil

Escultora, gravadora e cineasta. Aproximou-se do concretismo e, em 1957, depois de integrar-se ao Grupo Frente, assinou o Manifesto Neoconcreto. A partir dos anos 1960, trabalha com roteiro, montagem e direção cinematográficos. Sua obra é marcada pela experimentação de diversas linguagens.

Fonte: 29ª Bienal de SP

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