As mortes mais marcantes de 'La Casa de Papel'
ATENÇÃO: O texto abaixo contém spoilers de 'La Casa de Papel'. Não leia se não quiser saber o que acontece.
Sensação em dias de quarentena no Brasil e no mundo, "La Casa de Papel" estreou sua quarta parte na última sexta-feira (3), na Netflix. A trama sobre o "atraco" ao Banco da Espanha traz mortes que marcam o espectador e mudam o rumo dos episódios.
Abaixo, UOL relembra perdas da atual temporada até o início da série —nesta ordem!
Sim, esse é um texto cheio de spoilers. Se você prefere ser surpreendido, pare por aqui.
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Tem certeza?
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Já que você chegou até aqui, vamos lá.
Nairóbi
Nairóbi morre na parte 4. Mas não da forma que todos estavam esperando. Depois de ser atingida pela polícia ao se aproximar da janela do Banco da Espanha para ver seu filho, em uma armadilha da Inspetora Alicia ainda na parte 3, a matriarca do banco é operada por Tóquio e passa alguns dias se recuperando.
Ela sobrevive, mas tão logo se recupera vira o alvo principal de Gandía, o chefe de segurança do banco que está solto depois de ser ajudado por Palermo.
Após uma complicada negociação do bando com o segurança carniceiro, Gandía não cumpre sua palavra e atira na cabeça de Nairóbi. A morte acontece no episódio 6 e abala todo o grupo.
Berlim
Conhecido por sua inteligência e ousadia, Berlim —que tinha uma doença degenerativa e sem cura— morre nas mãos da polícia na segunda temporada.
O episódio acontece quando ele, que é irmão mais velho do Professor, decide ficar no túnel para segurar os policiais enquanto o restante do grupo escapa.
Metralhado, Berlim não resiste e deixa o irmão devastado.
Moscou
Encarregado de abrir o cofre dentro da Casa da Moeda, Moscou é atingido por tiros de policiais durante uma ação para recuperar os reféns, ainda na segunda temporada.
Pouco antes de morrer, ele deixa um recado para a mãe de Denver e se despede, além do filho, do restante do grupo.
Oslo
Em um episódio na parte final da primeira temporada, Oslo se descuida e é atingido na cabeça assim que retorna à sala.
Tóquio, Rio e Nairóbi insistem que ele precisa de atendimento, mas Helsinki rejeita a ideia, afirmando que Oslo prefere morrer do que voltar para a prisão. Ele, então, asfixia o amigo.
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