Baterista de banda de black metal é preso por queimar igrejas na Nova Zelândia
A cena black metal norueguesa ficou famosa por suas transgressões e crimes, inspirando livros e filmes, como o recém-lançado e polêmico "Lords of Chaos". Nos anos 1990, diversas igrejas foram queimadas no país europeu, uma série de incidentes que se viu repetida agora, na Nova Zelândia. Um baterista foi preso por atear foto em dois estabelecimentos mórmons.
Jacob Lowenstein, de 28 anos, toca com a banda de black metal Igni e com outros dois grupos de metal extremo, Secularity e Oblivion Dawn. Ele foi detido pela polícia de Christchurch, terceira cidade mais populosa da Nova Zelândia, e terá de responder a processos após os incidentes.
Ele é acusado de queimar uma igreja no dia 11 de março e a segunda dois dias depois. Ele também responde por furtar um veículo, de acordo com o jornal "NZ Herald".
Apesar dos danos pelo fogo, uma das igrejas não foi destruída totalmente. A outra terá de ser demolida e reconstruída.
Além de tocar metal, Lowenstein trabalha como operador de máquinas que cortam madeira na cidade.
A Nova Zelândia vive um período de atenção após o atentado em que mais de 50 pessoas foram mortas na mesma cidade da queima das igrejas, Christchurch.
O filme "Lords of Chaos" trata de forma romantizada o crescimento do black metal da Noruega, seguindo principalmente os passos do Mayhem, banda seminal do estilo.
O diretor Jonas Akerlund escolheu dar uma visão em que passa a imagem de que se tratavam de adolescentes rebeldes, mostrando a causa e consequência de seus atos, como a queima de igrejas que levou o músico Varg Vikernes (Mayhem e Burzum) à prisão. Varg cumpriu pena também por assassinar o guitarrista do Mayhem Euronymous.
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