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Membros da banda Sigur Rós são acusados de sonegar milhões em impostos

Três dos membros do Sigur Rós: Georg Hólm, Orri Páll Dýrason e Jónsi Birgisson - Divulgação/IMDb
Três dos membros do Sigur Rós: Georg Hólm, Orri Páll Dýrason e Jónsi Birgisson Imagem: Divulgação/IMDb

Caio Coletti

Colaboração para o UOL

29/03/2019 10h13

Membros da banda Sigur Rós foram acusados por autoridades de sua terra natal, a Islândia, de sonegar 151 milhões de coroas islandesas em impostos. O valor é equivalente a quase R$ 5 milhões.

Segundo o jornal "The Guardian", os membros da banda colocam a culpa em seu ex-contador, e alegam que estão cooperando com as autoridades para resolver o caso. Os impostos sonegados dizem respeito aos anos entre 2011 e 2014.

O governo islandês congelou propriedades e bens materiais dos dois membros atuais da banda, Jónsi Birgisson e Georg Hólm, além de Kjarri Sveinsson e Orri Páll Dýrason, ainda ainda faziam parte do Sigur Rós no período que está sendo investigado. A data do julgamento ainda não foi definida.

O caso é mais grave porque, na Islândia, a taxa de impostos para grandes fortunas pode chegar a 46%. "Os membros do Sigur Rós são músicos, e não especialistas em finanças", defendeu o advogado da banda, Bjarnfreður Ólafsson.

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