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Deep Purple anuncia data do lançamento de seu novo álbum

Capa do álbum "Whoosh!", da banda Deep Purple - Reprodução/Deep Purple
Capa do álbum 'Whoosh!', da banda Deep Purple Imagem: Reprodução/Deep Purple

De UOL, em São Paulo

27/02/2020 12h20

O grupo de rock britânico Deep Purple anunciou o lançamento de 'Whoosh!', seu 21° álbum de estúdio, para o dia 12 de junho de 2020.

Conhecido pelas parcerias com Alice Cooper, Pink Floyd, Kiss, entre outros, o canadense Bob Ezrin foi mais uma vez o produtor de um álbum da banda. Ele já havia participado da produção das duas últimas obras da banda: 'Now What?!' (2013) e 'Infinite' (2017).

"O Deep Purple 'se estendeu em todas as direções' sem nenhuma limitação, deixando a criatividade ir embora", diz a banda em um material para divulgação do novo disco na internet.

"'Deep Purple está colocando o Deep de volta ao Purple' foi o lema meio brincalhão do estúdio depois que as primeiras músicas deixaram claro que Ezrin e Purple estavam no caminho de criar um álbum que ultrapassava os limites do tempo, enquanto expressavam seu ressentimento sobre a situação atual do mundo e abordavam todas as gerações", completa o comunicado.

Composta atualmente por Ian Paice, Roger Glover, Ian Gillan, Steve Morse e Don Airey, a banda nasceu em 1968 e tem boa parte da sua obra voltada para o estilo hard rock e heavy metal. O grupo entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll em 2016.

13 Comentários

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Rainer Budweg

Sem Lord e Blackmore o Purple perdeu a alma. Último disco bom foi The house of blue light. De lá pra cá - faz tempo - a qualidade que sempre marcou a banda, ruiu. Hoje, com muita boa vontade, dá pra escutar uma ou duas trilhas dos discos novos. E olhe lá. Basta lembrar do In rock ou Come taste the band, Live in London e por aí vai, para saber que já houve outros tempos. Era uma trilha melhor que a outra. Made in Japan: ouro sonoro. Tenho matado saudades disso com alguns trabalhos solo do Glenn Hughes, excelentes. Mas o fato é que o Deep Purple perdeu o momento de encerrar a carreira. Poderiam fazer excursões só tocando os clássicos. Lotariam arenas ao redor do mundo. Mas compor, sem os gênios Lord e Blackmore, sem chance. Morse toca muito, muito mesmo. Mas é isso. Airey nem isso. Falta a arrogância estúpida e genial do Blackmore e a inteligente irreverência clássica do Lord. Eles deveriam parar de destruir o seu legado no universo do rock.

Bertoloni Science & Music

Sem Lord na banda, fica só no Deep mesmo. E tomara que não seja mais um daqueles álbuns que mais parece o 'cover' do Deep purple do que o próprio Deep Purple.