Taylor Swift se transforma em clipe de 'The Man' e manda indiretas
A estrela pop Taylor Swift se transformou em um cara, com barba e tudo, surgindo irreconhecível em seu novo clipe, "The Man". O vídeo traz indiretas para Scooter Braun e Scott Borchetta, além de ser um tapa na cara da indústria fonográfica, ainda carregada de machismo. A produção ainda conta com uma participação especial de Dwayne Johnson, o The Rock.
"The Man" surgiu com o intuito para ser um novo hino feminista. Taylor se transforma em um homem moreno, de barba, cujo mau comportamento vai sendo exposto no videoclipe - de urinar em público a abuso de álcool, passando por aquela folga no metrô, com as pernas bem abertas e com direito a ajeitada nas partes íntimas.
O clipe é dirigido pela própria Taylor Swift.
Na parte final do clipe, há uma participação de Dwayne Johnson, o The Rock. Ele faz a voz da versão masculina de Taylor, quando o personagem se encontra com a cantora/diretora. "Ei, só pra checar. Esse último take era o que você tinha em mente?", diz o personagem, vestido de jogador de tênis.
"Muito bom. Você poderia ser mais sexy, talvez mais agradável desta vez?", responde Swift, na cadeira de diretora. O fim do clipe também mostra como foi feita a transformação, passo a passo, com grande uso de próteses na face.
Indiretas
O clipe é cheio de easter eggs, com recados escondidos e indiretas polêmicas. A que mais chamou a atenção foi a Scooter Braun, dono da antiga gravadora de Taylor. O personagem interpretado por ela, durante o vídeos faz xixi em um lugar público. Por lá, há um sinal de proibido patinete - sendo que patinete, em inglês, é "scooter", nome do desafeto. Há também menção ao disco "Lover" e um pedido: "Se encontrar, devolver a Taylor Swift"
Scott Borchetta, também antigo dono de gravadora com quem a cantora se desentendeu, é citado em um cartaz visto no metrô. "Chefe Scotch. Capitaliza o sentimento", lê-se.
No jornal que o personagem lê, há críticas à imprensa. Uma chamada diz: "homens com sede real". Outra traz escrito "é homens contra garotos, sem mulheres por perto". A cena do iate, com o "cara" cercado de mulheres, e outra em que lê-se na caneca de uma mulher, em uma reunião cheia de executivos homens "eu seria o cara", são outros pontos contra o machismo.
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