Seungri, ex-Big Bang, é indiciado por organizar rede de prostituição
Resumo da notícia
- Seungri, ex-membro do Big Bang, foi indiciado pela promotoria de Seoul
- Cantor foi acusado de organizar rede de postituição, entre outros crimes
- Indiciamento faz parte do "escândalo da Burning Sun"
- Investigação é focada em uma boate da qual Seungri era um dos diretores
Seungri, ex-membro do grupo de k-pop Big Bang, foi indiciado oficialmente hoje por acusações incluindo a organização de uma rede de prostituição, apostas ilegais, e troca ilegal de dinheiro estrangeiro. A informação é da promotoria de Seoul, na Coreia do Sul, para a CNN.
O cantor de 29 anos, cujo nome verdadeiro é Lee Seung-hyun, era um dos nomes mais conhecidos do k-pop antes de anunciar o seu afasamento da indústria em março de 2019, quando foi anunciado que ele estava sob investigação.
"Eu não posso suportar o peso de causar mais danos às pessoas ao meu redor, enquanto sou odiado e criticado pelo público, e tratado como um inimigo da nação durante esta investigação", comentou ele na época.
O indiciamento de Seungri é a novidade no que a imprensa coreana chama de "escândalo da Burning Sun", investigação que empresta o seu nome de uma boate na vizinhança Gangnam, em Seoul. O cantor era um dos diretores do estabelecimento.
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