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Homem-Aranha: filha de Stan Lee apoia Sony em polêmica sobre herói

Cena de Capitão América: Guerra Civil (2016), primeiro filme de Homem-Aranha no MCU - Divulgação
Cena de Capitão América: Guerra Civil (2016), primeiro filme de Homem-Aranha no MCU Imagem: Divulgação

do UOL, em São Paulo

22/08/2019 09h50

Um dos criadores do "Homem-Aranha", Stan Lee ficaria feliz com o desfecho das negociações entre Disney e Sony caso estivesse vivo. Ao menos é o que afirmou Joan Celia Lee, filha do roteirista que morreu em novembro do ano passado, aos 95 anos.

Em entrevista ao portal norte-americano TMZ, JC disse estar favorável à Sony em relação aos impasses que envolvem os direitos do herói. Segundo ela, a Marvel e a Disney não trataram seu pai como deveriam e deseja outra solução.

"A busca pelo controle total das criações de meu pai devem ser mediadas por outras empresas que, embora ainda busquem lucrar, têm respeito genuíno por Stan Lee e seu legado", disse Joan Celia Lee.

Ao veículo, Joan relacionou a morte de seu pai com um suposto "desprezo" da Disney. "Quando ele morreu, ninguém da Marvel ou da Disney veio me procurar. Desde o primeiro dia, eles nunca mostraram a ele ou ao seu legado qualquer respeito ou decência".

A polêmica

Nesta semana, a Sony fez um pronunciamento público para falar da falta de acordo com a Disney para manter a parceria entre as companhias sobre os filmes do Homem-Aranha. A empresa se disse desapontada com o desenrolar da negociação, que pode tirar o super-herói do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), mas espera que as coisas possam mudar no futuro.

Assim, o destino do super-herói no Universo de Cinematográfico da Marvel é uma incógnita. A Sony ainda não anunciou como será a continuação da saga de Homem-Aranha.