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Baterista Paulo Antônio Pagni, o P.A, do RPM, morre aos 61 anos

Paulo Antônio Pagni, o P.A., baterista do RPM - Reprodução/Facebook
Paulo Antônio Pagni, o P.A., baterista do RPM Imagem: Reprodução/Facebook

Felipe Branco Cruz

Do UOL, em São Paulo

22/06/2019 17h45

O baterista do RPM, Paulo Antônio Pagni, o P.A. morreu hoje após ficar mais de 20 dias em estado grave na UTI de um hospital de Salto, no interior do estado de São Paulo. A informação foi publicada oficialmente no Facebook da banda. O velório e o enterro estarão abertos ao público e ocorrerão amanhã no Cemitério Municipal de Araçariguama, no interior de São Paulo, onde o baterista morava. O velório será às 8h e o enterro às 12h.

No texto, assinado pelos três integrantes remanescentes, Fernando Deluqui, Luiz Schiavon e Dioy Pallone, eles afirmam que P.A. "resolveu definitivamente descansar de sua brava luta pela vida (...) Fomos pegos de surpresa e tomados pela tristeza quando soubemos de sua partida há pouco".

De acordo com a banda, o baterista morreu em decorrência do agravamento das suas condições respiratórias devido a forte pneumonia que o atingiu.

A banda está em Garopaba, em Santa Catarina, e informou que fará o show que eles têm marcado para esta noite para uma plateia estimada em 20 mil pessoas. "Por vários motivos e pela honra de nosso irmão, sempre apaixonado pelo seu trabalho e extremamente profissional".

No dia 2 de junho, um comunicado oficial feito pela banda por meio de sua página no Facebook informou erroneamente que P.A. havia morrido. O UOL publicou essa informação. Horas depois, o guitarrista e vocalista Fernando Deluqui publicou um vídeo desmentindo a morte. Na ocasião, Deluqui explicou a confusão e disse ter recebido duas confirmações da morte de P.A.

Errata: este conteúdo foi atualizado
P.A. não nasceu em Araçariguama, e sim em São Paulo. O erro foi corrigido.