"A Gente se Vê Ontem": Spike Lee produz ficção da Netflix; veja o trailer
Spike Lee e a Netflix juntaram forças para produzir a ficção científica "A Gente se Vê Ontem", que aborda questões sociais com um pano de fundo fantasioso. O primeiro trailer foi lançado hoje, e a estreia está marcada para 17 de maio no serviço de streaming.
Lee, que recentemente ganhou o Oscar pelo roteiro de "Infiltrado na Klan", apostou no seu pupilo Stefon Bristol para dirigir o filme, que expande o conceito de um curta-metragem lançado em 2017. Eden Duncan-Smith ("Annie") e Astro ("Caçada Mortal") lideram o elenco.
Na trama, uma jovem prodígio da ciência (Duncan-Smith) perde o irmão mais velho (Astro) após um confronto com a polícia. Usando sua mais recente invenção, uma máquina do tempo, ela e seu melhor amigo (o estreante Dante Crichlow) voltam para o passado e tentam salvar o rapaz do incidente.
O filme aborda o movimento ativista Black Lives Matter e uma de suas principais causas, a brutalidade policial. O personagem de Astro é morto pela polícia apesar de estar desarmado e não ter reagido às ordens dos oficiais, circunstâncias similares a vários casos ocorridos nos EUA nos últimos anos.
Esta não é a primeira parceria entre Spike Lee a Netflix. O serviço de streaming produziu "Ela Quer Tudo", série inspirada no filme de 1986 de Lee, que deve lançar segunda temporada este ano. O próximo filme do cineasta, um drama de guerra, também será com a Netflix.
3 Comentários
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Mesmo num filme de ficção tem que ter brancos perseguindo negros.. Filme típico do Spike Lee, misturando os pés e as mãos. Não sabe abordar outro tema. Parece cachorro correndo atras do próprio rabo. E pior, sempre crítica filmes como Django e Geen Book (esse com direito a "piti" no Oscar), que falam sobre racismo, pois supostamente não valorizam o negro (na verdade, é por serem dirigidos por brancos) kkkkkkkkk Ou seja, dor de cotovelo porque tem gente que aborda melhor o tema do que ele. E nunca sabe porque kkkkkkkk
Que bom que toda a trama acontece (em apenas) um filme, e não em um seriado cansativo, igual virou o La Casa del Papel.