Mia Khalifa luta contra produtora que promove seus vídeos pornôs antigos
A ex-atriz pornô e agora comentarista esportiva e influenciadora Mia Khalifa usou suas redes sociais para fazer um longo agradecimento a uma campanha criada em seu favor. Recentemente, a atriz usou o Tik Tok para alertar seguidoras sobre os riscos da indústria pornográfica e pedir que outras mulheres não sigam a mesma carreira.
Mia tem tentado recuperar domínios da internet com seu nome, de acordo com o post. Além disso, ela quer evitar que vídeos antigos sejam promovidos à sua revelia, o que faz com que as pessoas achem que ela segue atuando na indústria de filmes adultos, o que gera, toda vez, uma nova série de ameaças à sua vida.
"Te amo, Isabella Bello. Essa menina começou uma cruzada em meu nome contra meus tormentos. Em 24 horas, seu desafio no tiktok #JusticeForMia [Justiça para Mia] conseguiu criar uma petição para recuperar meu domínio da BangBros. Esse nível de suporte é incrível para mim", escreveu ela, no Instagram. Além disso, uma petição foi criada no site Change.org.
"Fiquei balançada com sua responsabilidade e não quero decepcionar. Sinto que estava falando para o vazio há cinco anos, e agora as pessoas estão ouvindo. BangBros foi responsável por minhas experiências mais traumáticas, relançando esses vídeos e os promovendo toda vez que eu viro manchete por falar da minha carreira. Ao fazer isso, milhões de pessoas ainda acham que sou ativa [como atriz pornô]. Isso encoraja mais milhares de ameaças de morte contra mim", relatou ela.
"O que Isabella fez foi juntar um exército para me ajudar a lutar. Amo você", concluiu.
Na petição criada para Mia, conta-se a história de Mia e o "infame vídeo [pornô] de jihab que a fez colecionar ameaças de morte do Estado Islâmico e que a colocam como alvo desde seu lançamento, em 2014, até hoje. Mia faz terapia de forma contínua para lutar contra seus traumas e estresses consequentes deste bullying".
"Pedimos que seus domínios sejam devolvidos ao seu nome, seus vídeos, removidos, e uma discussão judicial que não a coloque em crise financeira", diz o texto.
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