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Boyega admite decepção com 'Ascensão Skywalker': 'Todos seguiram em frente'

Oscar Isaac, John Boyega e Daisy Ridley em cena de "Star Wars: Episódio IX" - Divulgação
Oscar Isaac, John Boyega e Daisy Ridley em cena de "Star Wars: Episódio IX" Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

21/04/2020 14h29Atualizada em 21/04/2020 17h58

Depois de criticar aspectos de "Star Wars: Episódio VIII - Os Últimos Jedi" (2017), John Boyega, intérprete de Finn na franquia, mostrou mais uma vez que é um cara "sincerão" nas redes sociais.

No Twitter, o ator admitiu que "A Ascensão Skywalker" (2019), último capítulo da mais recente trilogia da saga, que dividiu a opinião de fãs e críticos, é um filme que também tem seus problemas, algo que ele já teria superado.

"Foi muito gratificante [fazer o filme], com algumas decepções, mas ainda assim não são grande coisa. Todos seguiram em frente", escreveu ele respondendo a um tuíte de um seguidor que classificou o longa como "embaraçoso", opinião da qual discorda.

Boyega, no entanto, não detalhou qual é exatamente sua decepção com o filme dirigido por J. J. Abrams, que, segundo o consenso da crítica publicado no site Rotten Tomatoes, "sofre de uma frustrante falta de imaginação".

Em entrevista ao podcast DragCast, a atriz Daisy Ridley, que vive a protagonista Rey, também admitiu certa frustração em relação à recepção do público a "A Ascensão Skywalker", principalmente se comparada a dos dois filmes anteriores da saga.

"[A recepção] Mudou de filme para filme. Como 98% dela é incrível, este último filme foi realmente complicado", comentou. "O último mês de janeiro não foi tão legal. Foi estranho. Lembrei de todo amor a que fomos expostos no início e pensei: 'Para onde ele foi?'", questionou.

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Kelly Marie Tran e John Boyega em cena de "Star Wars"
Imagem: Reprodução

Em entrevista à revista "The Hollywood Reporter" em dezembro, John Boyega, já havia compartilhou suas decepções sobre o roteiro de "Os Últimos Jedi" (2017), dirigido por Rian Johnson, o segundo estrelado por ele no novo trio de protagonistas.

"Gostei da ideia dos personagens [principais] serem desafiados, separados e estressados, como se todos estivessem tentando se conhecer", contemporizou. "Mas, sendo honesto, acho que eles poderiam ter se saído melhor com isso, especialmente com [a história] de Finn e Rose [Kelly Marie Tran]".