Filmes sobre caso Richthofen são adiados por precaução com coronavírus
Os dois filmes sobre o caso Richthofen tiveram seus lançamentos adiados hoje por precaução com o novo coronavírus. Os longas "A Menina que Matou os Pais" e "O Menino que Matou meus Pais" ainda devem estrear em 2020, mas ainda não têm data definida.
"A saúde e o bem-estar do público são prioritários para a Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes. Por esta razão, o lançamento dos filmes A MENINA QUE MATOU OS PAIS e O MENINO QUE MATOU MEUS PAIS, sobre o caso Richthofen, será adiado pela pandemia de coronavírus (covid-19), decretada pela Organização Mundial da Saúde. As empresas estão acompanhando o cenário e, até o momento, mantêm a estreia dos longas em 2020, ainda sem data definida. A Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes lamentam por qualquer desconforto", diz a nota.
Anteriormente, os filmes estreariam no dia 19 de março; os roteiros são baseados nos autos do processo do assassinato do casal Von Richthofen e abordam as versões apresentadas por Suzane e Daniel Cravinhos ao tribunal.
Os longas contam com o seguinte elenco: Carla Diaz (Suzane), Leonardo Bittencourt (Daniel Cravinhos), Allan Souza Lima (Cristian Cravinhos) e Kauan Ceglio (Andreas von Richthofen), Leonardo Medeiros (Manfred von Richthofen), Vera Zimmermann (Marísia von Richthofen), Debora Duboc (Nadja Cravinhos) e Augusto Madeira (Astrogildo Cravinhos).
2 Comentários
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País com leis sem vergonha onde beneficiam criminosos, crimes como esse deveria ser pena perpétua, mas não, cumpre poucos anos, sai em época festiva, ainda vai ganhar um filme de sua vida, vai ficar rica rindo da cara da sociedade e da justiça que sempre foi falha com leis esdrúxula, parabéns justiça que sempre foi cega.
Leiam o livro sobre o caso. Vale a pena. Nesse mundo estamos cercados por psicopatas do cotidiano. Nem todos matam. Transtorno de personalidade deveria ser melhor estudado e evidenciado para a população, por médicos, psicólogos, alvos e vítimas de pessoas assim. Deixando claro que não se trata de uma doença, mas entretanto não há cura.