Autópsia não detecta sinais de homicídio no corpo da cantora de k-pop Sulli
A autópsia realizada no corpo de Sulli, cantora de k-pop que foi encontrada morta em sua casa na última segunda-feira na Coreia do Sul, não detectou sinais de homicídio.
Segundo o relatório, que teve seu teor divulgado hoje pela imprensa sul-coreana, não havia indicações de ela ter sofrido qualquer tipo de violência. Os exames toxicológicos ainda não foram divulgados.
A principal suspeita da polícia é de que Sulli tenha cometido suicídio. Não havia sinais de arrombamento em sua casa e o resultado da autópsia reforça a possibilidade de que ela estava sozinha no momento da morte. Porém, a polícia primeiro tenta descartar outras hipóteses.
Sulli, 25 anos, era o nome artístico de Choi Jin-ri. Ela foi encontrada morta por seu empresário, que não havia conseguido contato nas últimas horas de segunda-feira.
Sulli estreou com o grupo de cinco membros f(x) em 2009. O quinteto tornou-se um dos grupos femininos mais populares na Coreia do Sul e ajudou a alimentar a mania global do k-pop.
A cantora deixou o grupo em 2015 e lançou uma carreira como cantora e atriz solo. A polícia informou no dia de sua morte que foram relatados sinais de depressão por pessoas próximas a Sulli.
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