Anitta fala de feijoada e cita gírias brasileiras em vídeo para a "Billboard"
Anitta foi a mais recente entrevistada na série "Growing Up Latino", da revista "Billboard", que busca artistas latinos para falar da cultura de seus países.
A brasileira, falando em inglês e espanhol, começou explicando como o Brasil muitas vezes é separado do restante da América Latina por conta da barreira linguística. "Por causa disso, a cultura é bem diferente", comentou.
Anitta ainda citou a feijoada, prato típico da culinária brasileira, como o seu "prazer culpado". "Você não encontra isso aqui [nos EUA]. Ou, se você encontra, não é tão boa quanto no Brasil", disse.
"Se você achar um restaurante brasileiro em qualquer lugar por aí, experimente uma feijoada. É a melhor coisa de todos os tempos", completou ainda.
Quando perguntada sobre gírias brasileiras, Anitta citou duas: "babado" (usado como subsituto de "fofoca", ou como adjetivo positivo) e "mara" (abreviação de "maravilhoso").
"Elas são usadas mais por mulheres ou gays, você não vê muitos caras heterossexuais falando essas coisas, mas eu não ligo", brincou.
A cantora ainda comentou que ensinou as duas gírias para a cantora Camila Cabello. As duas selaram a amizade em outubro, quando Anitta fez participação no show da cubana no Z Festival, em São Paulo.
Logo em seguida, Anitta elegeu "cabrón" como sua palavra preferida em espanhol. "Eu não sei se isso é um palavrão", riu a cantora. "Há lugares em que eu falo e as pessoas ficam 'ah, não!', e há outros lugares em que dizem que está tudo bem".
A cantora também falou de suas memórias de infância. "As minhas recordações favoritas são de brincar na rua. Nós não vemos isso acontecendo tanto em outros países, não é?", refletiu.
"Principalmente se você é de um lugar mais humilde, mais simples, como eu sou, é algo com o que estamos muito acostumados", continuou. "Eu amava brincar na rua".
Por fim, Anitta também disse que não tem resoluções de ano novo para 2019. "Eu não sei. Estou tão grata por tudo o que fiz, e tudo o que tenho", comentou. "Eu acho que é um pouco injusto pedir por mais coisas. Pelo tanto que trabalhei, parece que foram três ou quatro anos".
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