"Deus É Mulher": O empoderamento que une Elza Soares e Ariana Grande
Ativa nas redes sociais, a cantora Elza Soares, 81, descobriu uma bela coincidência, que diz muito sobre os tempos em que vivemos: a nova música da estrela teen Ariana Grande vai se chamar "God Is a Woman", mesmo título em inglês do último disco de estúdio da brasileira, "Deus É Mulher", lançado em maio.
Ao perceber a correspondência na mensagem de empoderamento, Elza escreveu um post nas redes sociais direcionado a Ariana, que vem se envolvendo cada vez mais em causas sociais.
''Querida, meus fãs acabaram de me mostrar o título da sua nova música. Vejo que você também acredita que Deus é mulher. Aqui vai meu álbum para você, com o mesmo título. Estou ansiosa para ouvir a sua nova música... Deus é mulher, meu amor'', postou a brasileira, em inglês.
Prevista para ser lançada no dia 20 de julho, "God Is a Woman" fará parte do novo disco de Ariana Grande, "Sweetener", que sairá em agosto e terá participações de Pharrell Williams e Missy Elliott.
Já "Deus É Mulher", produzido por Guilherme Kastrup, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, aborda temas referentes à mulher e ao mundo na contemporaneidade, com músicas como "O que se Cala", "Língua Solta" e "Deus Há de Ser".
O álbum foi escolhido como um dos destaques de 2018 em lista publicada pelo UOL.

6 Comentários
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Empoderamento isso? Não passa da banalização do termo. Não tenho o que dizer dessa Ariana Grande, pois é a primeira vez que ouço o nome, mas essa Sra. Elza Soares, tá de brincadeira né? Assisti 10 minutos do programa do Bial com ela como convidada: fala mal, se porta mal, canta horrivelmente, gritando, toda repuxada, parece um boneco de olinda. É a demonstração prática do ditado: "Deus dá bolacha pra quem não tem dente". Tanto bom artista por aí precisando de 15 minutos de atenção pra demonstrar seu talento e nós perdendo tempo com uma artista que faz com que 15 minutos prestando atenção nela pareçam com horas de tortura sonora e visual. Ouvi-la falando e cantando seria mais apropriado como uma das torturas do Saw em Jogos Mortais.
Essa senhora nunca defendeu causas feministas e muito menos militou contra o racismo durante sua longa carreira... esperta e acreditando na falta de memória do povo, ela entrou nessa vibe de defender as mulheres e a raça negra ... desculpe, mas o nome disso é oportunismo ...