- Informações sobre o álbums
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- link: http://entretenimento.uol.com.br/antena-uol/album/2012/01/31/argentino-cria-pinturas-hiper-realistas-a-partir-de-fotografias.htm
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- Antena UOL [55544]; Antena UOL - Artes, Exposições e Cinema [57299];
- Fotos
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- O artista argentino Diego Gravinese, de 40 anos, é autor de pinturas tão realistas que em um primeiro momento é difícil acreditar não se tratar de uma fotografia. Acima, um de seus trabalhos, óleo sobre tela feito entre 2009 e 2010, "Pool Side" Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- Diego Gravinese trabalha com arte desde o início da década de 1990 e, durante cerca de dez anos, pesquisou o hiper-realismo criando pinturas a partir de fotografias. "Pintar uma fotografia nunca é a reprodução de uma foto. Ao menos não no meu caso. Não procuro o fotorealismo, não me sinto muito atraído por ele. Eu apenas uso-o como um meio, uma ferramenta extra no meu trabalho. O que quero dizer é que para mim 'realidade' tem um entendimento claro, que é de fato a realidade, e a outra, aquela que nós percebemos, é apenas um sistema consensual de crenças, e é por isso que as duas coisas nunca se ajustam", diz o artista. Acima, "Coloso", trabalho feito entre 2007 e 2008 Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- Pintura "El Hogar Bello y Práctico", feita pelo artista argentino em 1997 Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- "Gaby", pintura feita sobre tela usando tinta acrílica e lápis, de autoria do argentino Diego Gravinese Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- Diego Gravinese trabalha com arte desde o início da década de 1990 e, durante cerca de dez anos, pesquisou o hiper-realismo criando pinturas a partir de fotografias. "Pintar uma fotografia nunca é a reprodução de uma foto. Ao menos não no meu caso. Não procuro o fotorealismo, não me sinto muito atraído por ele. Eu apenas uso-o como um meio, uma ferramenta extra no meu trabalho. O que quero dizer é que para mim 'realidade' tem um entendimento claro, que é de fato a realidade, e a outra, aquela que nós percebemos, é apenas um sistema consensual de crenças, e é por isso que as duas coisas nunca se ajustam", diz o artista. Acima, obra "Cometa", pintura feita entre 2007 e 2008 Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- Óleo sobre tela "Mimesis", feito pelo artista argentino entre 2007 e 2008. Gravinese já expôs individualmente em Buenos Aires e Nova York e participou de mostras coletivas na galeria Saatchi, em Toronto, e na feira de arte ARCO, em Madri Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- "Hercules", trabalho de 2011 do artista que atualmente usa ténicas de hiper-realismo para trabalhar com composições. "Comecei a tirar fotos de cristais e pedras, e imaginei isto crescendo nas paredes dos quartos. Então pintei 'Hercules', esta garota parada na margem de um lago, pacificamente assistindo à passagem de um avião militar (Hercules)", conta Diego Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
- Trabalho feito entre 2009 e 2010 pelo artista. "Atualmente não pinto mais hiper-realismo, tenho preferido fazer composições de um modo mais surreal do que fotorealístico. Até um ano atrás eu diria, como Robert Bechtle (pintor norte-americano nascido em 1932) costumava dizer, que minha câmera era meu caderno de rascunhos. Mas há um ano, mais ou menos, comecei a trabalhar com composições de muitas imagens diferentes. Toda minha experiência prévia com colagem (me referindo a meu trabalho da década de 90) se uniu a minha investigação do hiper-realismo. Meu trabalho atual é mais sobre como criar novas imagens onde diferentes fontes de informação convergem para criar mundos estranhos, ainda que realistas", conta o argentino Cortesia do artista / www.diegogravinese.com Mais
Argentino cria pinturas hiper-realistas a partir de fotografias
Diego Gravinese trabalha com arte desde o início da década de 1990 e, durante cerca de dez anos, pesquisou o hiper-realismo criando pinturas a partir de fotografias. "Pintar uma fotografia nunca é a reprodução de uma foto. Ao menos não no meu caso. Não procuro o fotorealismo, não me sinto muito atraído por ele. Eu apenas uso-o como um meio, uma ferramenta extra no meu trabalho. O que quero dizer é que para mim 'realidade' tem um entendimento claro, que é de fato a realidade, e a outra, aquela que nós percebemos, é apenas um sistema consensual de crenças, e é por isso que as duas coisas nunca se ajustam", diz o artista. Acima, obra "Cometa", pintura feita entre 2007 e 2008 Imagem: Cortesia do artista / www.diegogravinese.com
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