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- galeria: Mostra "Em Nome Dos Artistas" comemora 60 anos de Bienal
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- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra de Christopher Wool Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, obra de Damien Hirst Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra de Damien Hirst Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Damien Hirst Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra de Damien Hirst Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra de Damien Hirst Fernando Pilatos/UOL Mais
- Obra de Damien Hirst com vaca e bezerro divididos abre a exposição "Em Nome dos Artistas", que fica em cartaz até quatro de dezembro na Bienal. Mãe e filho juntos pesam cerca de 6.5 toneladas, os animais são conservados com formol e ficam dentro de um tanque de vidro Fernando Pilatos/UOL Mais
- Obra de Damien Hirst com vaca e bezerro divididos abre a exposição "Em Nome dos Artistas", que fica em cartaz até quatro de dezembro na Bienal. Mãe e filho juntos pesam cerca de 6.5 toneladas, os animais são conservados com formol e ficam dentro de um tanque de vidro Fernando Pilatos/UOL Mais
- Obra de Damien Hirst com vaca e bezerro divididos abre a exposição "Em Nome dos Artistas", que fica em cartaz até quatro de dezembro na Bienal. Mãe e filho juntos pesam cerca de 6.5 toneladas, os animais são conservados com formol e ficam dentro de um tanque de vidro Fernando Pilatos/UOL Mais
- Obra de Damien Hirst com vaca e bezerro divididos abre a exposição "Em Nome dos Artistas", que fica em cartaz até quatro de dezembro na Bienal. Mãe e filho juntos pesam cerca de 6.5 toneladas, os animais são conservados com formol e ficam dentro de um tanque de vidro Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Dan Colen Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra de Dan Colen Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na imagem, projeção de Douga Itken Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na imagem, projeção de Douga Itken Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Busto de Michael Jackson é obra de Edgar Arceneaux Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, obra de Feliz Gonzales-Torres Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra de Feliz Gonzales-Torres Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Frank Benson Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra de Frank Benson Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra de Frank Benson Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, detalhe de obra de Frank Benson Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, detalhe de obra de Frank Benson Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra de Gardar Eide Einarsson Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, imagem geral da mostra Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra de Guy Tonwalker Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Hannah Greely Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra de Jason Meadows Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra de Jason Rhoades Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra de Jeff Koons Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, obra de Jeff Koons Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra de Jim Drain Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, obra de Korine Wkirk Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Korine Wkirk Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Em Nome dos Artistas" fica em cartaz de 30 de setembro a 4 de dezembro no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, portão 3). Ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Aberta de terça a domingo das 9 às 22h (entrada até às 21h). Na foto, obra de Lizzi Bougatsos Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obras de Matthew Barney Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, obras de Matthew Barney Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obras de Matthew Barney Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Matthew Day Jackson Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra do artista Matthew Ronay Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, cena de curta de Mika Rottenberg Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra do artista Mike Bouchet Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra do artista Nan Goldin Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra de Nate Lowman Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra de Nate Lowman Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra de Nate Lowman Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra do artista Paul Chan Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra do artista Paul Chan Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, obra do artista Paul Chan Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra do artista Paul Chan Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra do artista Paul Chan Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra do artista do Panamá Richard Prince Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, pintura do artista do Panamá Richard Prince Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, pintura do artista do Panamá Richard Prince Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A arte contemporânea é o limite da fronteira. Quando você passa o limite é normal que gere polêmica. Isso testa os limites da sociedade. Se não criarmos esse diálogo, não estaremos cumprindo nossa função. É interessante ser polêmico, ainda mais quando vem de uma cultura contraditória", explica Martins. Na foto, obra do artista de Connecticut Robert Gober Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, obra do artista de Connecticut Robert Gober Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Quando trouxemos Pollock (em 1957), não pensamos no momento em que estávamos, mas sim no que ele representaria hoje. E é essa a ideia. Mostrar os artistas que serão ícones daqui a décadas", explica o presidente da Bienal de São Paulo, Heitor Martins. Na foto, obra do artista de Washington, Taft Green Fernando Pilatos/UOL Mais
- "A mostra está dividida em três partes", explica Kvaran. "No terceiro piso temos artistas icônicos, da década de 80 e 90 já estabelecidos, como Jeff Koons. "No segundo piso temos os jovens americanos, os que ainda estão mostrando seu lugar e na abertura da exposição convidamos Damien Hirts, que quebrou muitas regras quano criou a divisão da vaca e do bezerro". Na foto, obra do artista de Washington, Taft Green Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Escolhemos o nome 'Em Nome dos Artistas' porque o foco dessa exposição não é um período histórico isolado, não há nenhum foco específico que não seja a produção individual de cada um desses artistas. Eles ilustram a cena artística dos últimos 20 anos", explica Gunnnar Kvaran. Na foto, obra do artista nova-iorquino Tom Sachs Fernando Pilatos/UOL Mais
- A mostra "Em Nome dos Artistas" comemora 60 anos da Bienal exibindo a coleção de arte contemporânea do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley. São 219 obras de artistas como Jeff Koons, Richard Prince e Damien Hirst. Na foto, obra do artista nova-iorquino Tom Sachs Fernando Pilatos/UOL Mais
- "Existem três formas de se montar um acervo. Em primeiro lugar, é necessário informação. Procuramos essas peças em vários lugares do mundo. Ficamos cerca de dois anos viajando. Mapeamos a situação cultural e artística do local e procuramos artistas na fase inicial de carreira. 'Em Nome dos Artistas' caracteriza o cenário americano atual de arte", conta Kvaran. Na foto, obra do artista nova-iorquino Tom Sachs Fernando Pilatos/UOL Mais
Mostra "Em Nome Dos Artistas" comemora 60 anos de Bienal
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