Neil Young processa campanha de Trump por uso de suas músicas
Por Jonathan Stempel
NOVA YORK (Reuters) - O músico Neil Young processou a campanha de reeleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusando-a de violar direitos autorais ao usar suas músicas sem permissão.
Em uma ação na Corte Distrital dos EUA em Manhattan, Young se opôs ao múltiplo uso de “Rockin’ in the Free World” e “Devil’s Sidewalk” em comícios e eventos políticos, incluindo um comício em 20 de junho em Tulsa, Oklahoma.
Young disse que contesta o uso de suas músicas por Trump desde 2015 e que a campanha “deliberadamente” o ignorou, embora não tenha permissão para tocá-las. Ele também contestou quando Trump usou sua música ao visitar o Monte Rushmore, em 3 de julho.
"A ação não pretende desrespeitar os direitos e opiniões de cidadãos americanos, livres para apoiar o candidato que quiserem", disseram os advogados de Young, no processo. "No entanto, o querelante não pode permitir que sua música seja usada como 'tema' de uma campanha divisiva e anti-americana de ignorância e ódio."
A campanha de Trump não respondeu a um pedido por comentário.
Young busca indenização de até 150.000 dólares pela violação.
Nascido no Canadá e também cidadão norte-americano, Young, de 74 anos, foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll como artista solo, em 1995, e como parte do grupo Buffalo Springfield em 1997.
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