Série "Making a Murderer" retoma busca por justiça na segunda parte
O documentário "Making a Murderer" atraiu atenção em 2015 ao relatar como dois homens do Estado norte-americano do Wisconsin foram condenados por um assassinato brutal, pondo o sistema de justiça do país em xeque e dando ensejo a vários programas sobre crimes da vida real.
Agora a série do Netflix premiada com o Emmy volta mostrando a luta de Steven Avery e Brendan Dassey pela liberdade depois de 10 anos presos.
"Making a Murderer" retratou o assassinato de Teresa Halbach no interior do Wisconsin em 2005, que rendeu penas de prisão perpétua ao vendedor de ferro-velho Avery e seu sobrinho Dassey, então com 16 anos.
A primeira parte, lançada em dezembro de 2015, deixou perguntas no ar, e o público curioso para saber mais, disseram as cineastas Laura Ricciardi e Moira Demos.
A segunda parte de 10 episódios, que será lançada na sexta-feira, mostra aos espectadores "como é ser alguém que foi condenado por um crime muito grave e passará a vida na prisão e mesmo assim está contestando essa condenação", disse Laura em uma entrevista.
"Making a Murderer" provocou um questionamento da conduta de autoridades da lei e dos direitos dos réus criminosos, particularmente de adolescentes como Dassey, cujos advogados argumentaram que ele foi coagido a confessar o crime.
Enquanto a primeira parte terminou com as audiências e julgamentos que levaram às condenações, na nova temporada Avery consegue um novo advogado que investiga o assassinato novamente e acompanha a tentativa de Dassey de apresentar seu caso à Suprema Corte dos EUA.
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