Nick Carter, dos Backstreet Boys, não será acusado em caso de abuso sexual
LOS ANGELES (Reuters) - Procuradores de Los Angeles disseram nesta terça-feira que não irão acusar o cantor Nick Carter, dos Backstreet Boys, por uma queixa de abuso sexual em 2003 porque o caso não se enquadra no estatuto de limitações da Califórnia.
O escritório do procurador do distrito de Los Angeles informou que revisou a acusação feita por uma mulher que na época tinha 18 anos, mas informou que o estatuto de limitações havia expirado em 2013.
?Uma análise de forças e fraquezas da evidência não é garantida e a questão está negada?, disseram procuradores em avaliação da acusação divulgada à mídia.
Eles não deram detalhes sobre o caso, mas Carter negou no ano passado uma acusação de que estuprou uma cantora pop adolescente há 15 anos.
Um advogado de Carter, cujo conjunto musical está atualmente se apresentando a longo prazo em Las Vegas, disse em comunicado nesta terça-feira que o cantor está ?feliz em deixar esta questão para trás?.
?Nick negou estas acusações desde que soube delas no ano passado?, disse o advogado Michel Holtz no comunicado.
Os Backstreet Boys foram uma das maiores boy bands do final da década de 1990 e começo de 2000, com sucessos como ?Quit Playing Games With My Heart?.
Acusações de assédios e abusos sexuais, inspiradas pelo movimento #MeToo nas redes sociais, forçaram diversas celebridades, políticos e empresários a renunciarem ou serem demitidos no último ano.
(Reportagem de Jill Serjeant)