Kevin Spacey não será acusado após queixa de abuso sexual em 1992
LOS ANGELES (Reuters) - O escritório do procurador distrital de Los Angeles informou nesta terça-feira que não irá acusar oficialmente por crimes o ator Kevin Spacey por uma acusação de abuso sexual cometido em 1992 porque o suposto crime já prescreveu sob leis da Califórnia.
O caso, envolvendo um homem adulto, foi apresentado a procuradores de Los Angeles em abril e estava sob revisão. A natureza e a origem da acusação não foram reveladas.
O escritório do procurador distrital informou em uma ficha de avaliação divulgada nesta terça-feira que a acusação aconteceu fora do estatuto de limitações e que uma acusação oficial foi rejeitada.
Spacey não pôde ser contatado para comentários.
Spacey se envolveu em controvérsia em 2017 quando o ator Anthony Rapp o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando Rapp tinha 14 anos. Spacey se desculpou por quaisquer condutas inapropriadas com Rapp e não comentou desde então e se afastou da vida pública.
O escritório do procurador distrital de Los Angeles informou em agosto que estava revisando uma segunda acusação de abuso sexual contra Spacey, mas se negou a dar detalhes. O caso ainda está sob revisão.
Spacey, vencedor do Oscar por ?Beleza Americana?, é um dos diversos homens na indústria do entretenimento e na política que foram acusados de condutas sexuais inapropriadas nos últimos 10 meses, parcialmente como resultado do movimento #MeToo nas redes sociais.
Ele foi removido no ano passado da série ?House of Cards?, da Netflix, e apagado do filme ?Todo o Dinheiro do Mundo?.
(Reportagem de Jill Serjeant)
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