Secretário dos EUA diz que há trabalho a ser feito para combater agressão sexual
WASHINGTON (Reuters) - Agressão sexual no exército dos Estados Unidos ainda é comum demais apesar da queda de 27 por cento no número de incidentes nos últimos dois anos, disse nesta sexta-feira o secretário de Defesa, Ash Carter, após o Pentágono divulgar seu relatório anual sobre o problema.
Carter disse que pesquisas no ano passado estimaram que houve 20.300 incidentes de agressão sexual no exército em 2014 e também identificaram novas áreas em que é necessário trabalho, incluindo enfrentar agressões sexuais contra homens e retaliação por reportar incidentes.
"Isso é claramente um número grande demais", disse Carter. "O relatório deixa bastante claro que precisamos fazer mais".
Autoridades disseram que a queda de 27 por cento na prevalência de agressão sexual, aliada ao aumento do número de pessoas que denunciaram o crime, é boa notícia porque mostra que a luta do Pentágono contra o problema está dando frutos.
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