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Texanas processam editora de "Cinquenta Tons de Cinza" por royalties

Capas da trilogia "50 Tons de Cinza", da inglesa E.L. James, que será publicada no Brasil pela editora Intrínseca Imagem: Divulgação

Jon Herskovitz

De Austin (EUA)

30/05/2014 17h47Atualizada em 30/05/2014 18h19

Duas texanas que disseram ser parte da equipe original da publicação de "Cinquenta Tons de Cinza" entraram com uma ação pedindo parte dos lucros do best-seller global do qual supostamente foram levadas a abrir mão pela sua parceira australiana.

Jennifer Lynn Pedroza e Christa Beebe abriram o processo em um tribunal do condado de Tarrant, no Estado do Texas, na quinta-feira (29), contra Amanda Hayward e a editora The Writers Coffee Shop, solicitando o que consideram uma parcela justa dos royalties e adiantamentos da trilogia erótica.

A The Writers Coffee Shop (TWCS), da qual Hayward é executiva-chefe, não estava disponível de imediato para comentários.

A ação alega que Hayward excluiu as duas texanas da receita dos romances por meio de um acordo com a editora Random House, que encaminhou os pagamentos para Hayward, e não às suas parceiras.

"Ela, então, induziu Pedroza e Beebe de forma fraudulenta a assinar 'acordos de serviço' com a TWCS, e posteriormente excluiu ambas", diz a ação.

A série "Cinquenta Tons de Cinza", da autora britânica E.L. James, vendeu mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo, informou sua editora norte-americana, a Vintage Books, em fevereiro.

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