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Ilustrações de livros de Harry Potter e vestido de Lady Di vão a leilão

Rascunho feito à mão, em tinta e aquarela, pelo artista britânico Cliff Wright para a capa do livro "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban", de 1999 - Reprodução/Nate D. Sanders
Rascunho feito à mão, em tinta e aquarela, pelo artista britânico Cliff Wright para a capa do livro "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban", de 1999 Imagem: Reprodução/Nate D. Sanders

De Los Angeles (EUA)

25/03/2014 19h18

Duas ilustrações originais de um livro de "Harry Potter", a carta de renúncia de Winston Churchill, um vestido usado pela princesa Diana e documentos assinados por Adolf Hitler são apenas alguns dos itens ecléticos colocados em bloco para venda pela casa de leilões Nate D. Sanders.

A venda abrange mais de 600 lotes e os compradores podem fazer as propostas on-line até 27 de março.

  • Nate D. Sanders Auctions/Reuters

    Vestido de coquetel em chiffon branco usado pela princesa Diana, feito à mão pela estilista inglesa Zandra Rhodes

As ilustrações do artista britânico Cliff Wright para "Harry Potter" foram usadas nas capas da segunda e terceira partes da série de sete livros de J.K. Rowling que se tornou uma das mais vendidas em todo o mundo.

A obra de Wright para"Harry Potter e a Câmara Secreta", de 1998, apresenta Harry e seu amigo Ron Weasley em um Ford Anglia voador, de Weasley. Para o livro de 1999, "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban", Wright desenhou Harry montando a criatura mítica Hipogrifo Bicuço.

O leilão para a ilustração de "Prisioneiro de Azkaban" começa em 12,5 mil dólares, e o da "Câmara Secreta", em 20 mil dólares, mas a expectativa é que alcance 30 mil dólares.

Um vestido de seda e de chiffon branco desenhado pela estilista britânica Zandra Rhodes, famoso ao ser usado pela falecida princesa Diana em um evento beneficente em Londres, em 1987, deve ter lances a partir de 55 mil dólares. A previsão é que o vestido, decorado com cristais rosa e pérolas, seja vendido por 85.000 dólares.

Também no bloco está a carta assinada pessoalmente por Winston Churchill renunciando ao cargo de primeiro-ministro britânico em 1955.