40 profissionais da imprensa foram mortos no 1º semestre, diz ONG
GENEBRA, 19 Ago (Reuters) - Quarenta jornalistas e profissionais de apoio foram mortos em serviço no primeiro semestre de 2013, e as circunstâncias que levaram à morte de outros 27 profissionais ainda não foram esclarecidas, segundo relatório divulgado na segunda-feira pelo Instituto Internacional de Segurança da Mídia (Insi).
A maioria das mortes envolveu vinganças de criminosos ou corruptos contra repórteres que denunciaram suas atividades, mas o país com mais mortes registradas - oito - foi a Síria, onde jornalistas que cobriam a guerra civil foram mortos por rebeldes e por forças governamentais.
A Síria já havia sido o país mais perigoso para a prática do jornalismo em 2012, quando 70 profissionais foram mortos no primeiro semestre, segundo o Insi.
Sobre o Brasil, o relatório cita o caso de um radialista e de um repórter policial que foram mortos por pistoleiros após denunciarem casos de corrupção, e de um fotógrafo que trabalhava com um deles e teve o mesmo destino um mês depois.
Outros países com casos graves incluem Índia, Paquistão e Somália.
(Reportagem de Robert Evans)
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