Médico de Michael Jackson diz que não vai depor no julgamento
LOS ANGELES (Reuters) - O médico de Michael Jackson disse nesta terça-feira que não vai testemunhar em sua própria defesa durante o julgamento em que é acusado de homicídio culposo pela morte do "rei do pop" em 2009.
O médico Conrad Murray foi questionado pelo juiz se ele queria sentar no banco das testemunhas antes de a defesa encerrar sua apresentação no julgamento de seis semanas em Los Angeles.
"Minha decisão é que eu não vou depor nesta matéria, juiz", disse Murray ao tribunal nesta terça-feira.
Em 25 de outubro, os advogados de Murray haviam dito ao juiz que não tinham planos para ele testemunhar em seu julgamento.
O médico nega o homicídio culposo, ou qualquer negligência grave, no caso da morte de Jackson. Ele pode pegar até quatro anos de prisão se for condenado.
Murray estava ao lado de Jackson quando o astro pop, de 50 anos, foi encontrado sem respirar em sua mansão alugada em Los Angeles, em 25 de junho de 2009. Mais tarde ele foi dado como morto em consequência de uma overdose do poderoso anestésico propofol combinado com sedativos.
Ele admite ter dado a Jackson uma pequena dose de propofol como uma ajuda para dormir, mas seus advogados tentaram convencer o júri que o cantor de alguma forma usou uma dose extra do medicamento, sem o conhecimento de Murray e, assim, se matou.
(Reportagem de Alex Dobuzinskis)
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