Lady Gaga nega golpe em venda de pulseiras em prol do Japão
LOS ANGELES (Reuters) - Representantes da cantora Lady Gaga negaram na terça-feira as acusações de golpe relacionadas à venda de pulseiras da cantora em prol da recuperação do Japão pós-terremoto e tsunami.
Eles disseram que a ação judicial contra a artista e outras empresas envolvidas na comercialização das peças é equivocada e sem mérito. As pulseiras de borracha são vermelhas e brancas e trazem a inscrição "Rezamos pelo Japão" em inglês. Custam 5 dólares.
"O equivocado processo é sem mérito e infelizmente desvia a atenção das gentis atitudes de fãs do mundo todo que estão apoiando o povo do Japão", disseram representantes de Gaga em nota.
Uma entidade jurídica de Michigan, chamada 1800Lawfirm, moveu a ação na semana passada, alegando que nem todo o faturamento advindo das pulseiras estava sendo destinado às vítimas do terremoto e do tsunami de março no Japão, como afirma Lady Gaga em seu site. O processo também alega que os custos do frete estão inflados.
A nota dos representantes da cantora insiste que toda a renda das pulseiras está sendo destinada ao Japão, e que não há lucro com as despesas pela remessa. "Lady Gaga empenhou pessoalmente seu dinheiro nesta causa e continua apoiando as vítimas do desastre", afirma o texto.
Gaga, cujo nome real é Stefani Germanotta, teria doado 3 milhões de dólares às vítimas japonesas por meio da venda das pulseiras e de outros empreendimentos.
No mês passado, a revista Forbes apontou Lady Gaga como a mais poderosa celebridade do mundo, com base no seu rendimento, na sua visibilidade midiática e na sua popularidade nas redes sociais.
(Reportagem de Jill Serjeant)
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