Nick Cordero encantou Rodrigo Lombardi e precisou amputar perna após covid
Apesar de algumas participações na TV e no cinema, foi no teatro que Nick Cordero, que morreu neste domingo (5) aos 41 anos devido a complicações da covid-19, se consagrou, sendo, inclusive, indicado ao Tony de melhor ator coadjuvante por sua atuação no musical "Bullets Over Broadway".
Nos palcos
O ator, nascido na cidade de Hamilton, no Canadá, se destacou ainda em produções de musicais como "Waitress" e "A Bronx Tale", papel que o levou a ser indicado ao Drama Desk Award de melhor ator coadjuvante, outra premiação de prestígio do teatro americano.
Sua atuação encantou Rodrigo Lombardi, que o assistiu na peça "Bullets Over Broadway". Em seu Instagram, o brasileiro contou que esperou Cordero sair do teatro após a apresentação e, enquanto conversavam, ele o convidou para comer um hambúrguer. "Batemos um papo ótimo sobre o musical", contou Lombardi.
Cordero ainda participou de "The Toxic Avenger", sua estreia no circuito Off-Broadway, e da montagem original de "Rock of Ages", no papel que coube a Dee Snider, do Twisted Sister, nos cinemas.
Aparição na TV
Na televisão, a participação de maior destaque de Cordero foi no seriado policial "Blue Bloods", onde viveu o personagem Victor Lugo.
Luta contra a covid-19
Em março, o ator foi internado e testou positivo para a covid-19. Em abril, ele precisou ter a perna direita amputada por conta de complicações da doença. A mulher dele, Amanda Kloots, usou as redes sociais para atualizar os amigos e fãs sobre o estado de seu marido e iniciou uma campanha para que mandassem apoio, gravando vídeos ao som de uma canção de Nick, "Live Your Life".
Nick e Amanda se conheceram quando trabalhavam em "Bullets Over Broadway" e se casaram em 2017. Um vídeo de Amanda e Nick fazendo uma coreografia elaborada na festa do casamento fez a alegria dos fãs, que lamentaram a amputação da perna
Família
Eles tiveram um filho chamado Elvis, que completou um ano de idade em junho.
Nick ficou mais de 90 dias internado. Em entrevista à emissora americana CBS há uma semana, Amanda disse que seu marido precisaria de um transplante duplo de pulmão.
Eu acho que Deus é o único que pode decidir quando e se meu marido deve partir. Eu nunca vou tentar fazer esse papel
Ontem, ao noticiar a morte de seu marido, ela escreveu: "Deus tem outro anjo no céu agora".
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