'Continuem a dizer seus nomes', diz Timberlake sobre negros mortos nos EUA
O cantor Justin Timberlake lamentou a morte de cinco pessoas negras nos Estados Unidos em uma publicação em seu perfil no Instagram na noite de ontem.
"O sistema precisa mudar. Ele nos mostrou repetidamente que os negros nos EUA não estão seguros", disse o cantor.
"Vou seguir contribuindo com mais esforços e maneiras de ajudar. Continuem a dizer seus nomes!", finalizou.
Na publicação, Timberlake começou falando de Rayshard Brooks - "ele não deveria estar morto" -, baleado no estacionamento de um restaurante em Atlanta na última sexta-feira (12).
Em seguida, o cantor lembrou os casos de Riah Milton e Dominique Fells, duas mulheres transgênero mortas no país, e Robert Fuller, encontrado pendurado em uma árvore na Califórnia.
Timberlake também falou do caso de Breonna Taylor - "ainda estamos esperando justiça" -, uma mulher de 26 anos que foi morta em março por policiais em meio ao cumprimento de um mandado de busca.
A publicação do cantor vem em meio à onda de protestos antirracistas que os Estados Unidos têm enfrentado após a morte do segurança negro George Floyd, que foi asfixiado por um policial branco no fim de maio.
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