De "Queer Eye" a Ryan Murphy: Revista elege famosos LGBTQ+ mais influentes
O elenco do reality show "Queer Eye" estampa uma das capas da edição anual da revista "OUT" que elege as 100 personalidades LGBTQ+ mais influentes do mundo.
Bobby Berk, Karamo Brown, Tan France, Antoni Porowski e Jonathan Van Ness, que formam o time de especialistas de "Queer Eye", foram premiados com o título de "Entertainers do Ano".
Na produção da Netflix, que caminha para a sua terceira temporada, os cinco rapazes gays ajudam diversos participantes (a maioria, homens heterossexuais) a melhorarem o seu visual e o seu estilo de vida.
Além dos astros de "Queer Eye", a lista do ano reconheceu o produtor Ryan Murphy, que criou séries com diversos personagens LGBTQ+, como "Glee", "American Horror Story" e "Pose". Desta última, a revista também premiou o ator Billy Porter -- intérprete de Pray Tell na série, ele ganhou o título de "Performance do Ano".
Duas outras estrelas de "Pose" aparecem na lista: MJ Rodriguez e Indya Moore, atrizes transgênero que interpretam Blanca e Angel na série, respectivamente. Abbi Jacobson, cocriadora e estrela de "Broad City", também é mencionada.
Max Mutchnick, um dos criadores da sitcom "Will & Grace", também entrou na lista. A série, que ficou originalmente no ar entre 1998 e 2006 e foi pioneira ao trazer protagonistas LGBTQ+ para o mainstream da televisão, retornou recentemente para novas temporadas, registrando grande sucesso de audiência.
Fora do mundo do entretenimento, a revista premiou Emma Gonzalez, ativista adolescente que faz campanha por maior controle do posse de armas nos EUA. Cynthia Nixon, mais conhecida por estrelar "Sex and the City", é honrada por sua campanha para a posição de governadora de Nova York (cargo que ela perdeu para Andrew Cuomo).
Os esportistas Adam Rippon e Gus Kenworthy, que brilharam nas Olimpíadas de Inverno como atletas abertamente LGBTQ+, foram citados ao lado da jogadora de basquete Sue Bird, estrela da WNBA.
A lista da "OUT" em 2018 é a mais diversa em seus 24 anos de existência. Mais de 40 selecionados são pessoas não-caucasianas, e mais de 40 são mulheres. Além disso, pelo menos 20 dos nomes citados na lista são pessoas transgênero ou não-binárias.
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