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Grupo que assaltou casa de Rihanna é preso; próxima vítima seria Viola Davis

Rihanna foi uma das vítimas - Getty Images
Rihanna foi uma das vítimas Imagem: Getty Images

Caio Coletti

Colaboração para o UOL

03/10/2018 09h28

Quatro pessoas foram presas pela polícia de Los Angeles em conexão com uma série de assaltos em casas de celebridades, incluindo as da cantora e atriz Rihanna, da cantora Christina Milian, e de diversos astros do futebol americano, como Yasiel Puig e Robert Woods.

A prisão aconteceu durante o último fim de semana. Na sexta-feira (28), a polícia parou um carro na região Sul de Los Angeles por um motivo não relacionado aos assaltos, e encontrou uma arma e vários itens roubados no veículo. Tyress Williams, Jshawne Daniels e Damaji Hall, que estavam no carro, foram presos na hora - a mãe deste último, Ashle Hall, foi detida no domingo (30).

Segundo a "Billboard", os suspeitos apreendidos são líderes de um grupo que planejava mais roubos de mansões de famosos para os próximos meses. No esconderijo dos criminosos, foi encontrada uma lista de possíveis vítimas que incluía a atriz Viola Davis, o jogador de basquete LeBron James, e o ator Matt Damon.

A polícia também achou diversas bolsas, relógios e jóias caras no local, além de US$ 50.000 em dinheiro. Lillian Carranza, comandante da divisão de crimes comerciais da polícia de Los Angeles, estima que o grupo tenha sido responsável por até duas dúzias de assaltos na região.

Os criminosos tinham um procedimento comum para todos os assaltos: primeiro, observavam as redes sociais de suas vítimas famosas para analisar se elas estariam fora de casa, em turnê ou divulgando um filme; depois, se vestiam com roupas caras e alugavam um carro de luxo para se misturar com a vizinhança que iriam roubar; por fim, batiam à porta para certificar que não havia ninguém em casa e entravam por uma janela, disparando o alarme e roubando tudo o que podiam nos poucos minutos que tinham até a chagada da polícia.

Apesar das provas encontradas pela polícia, os suspeitos se declararam inocentes da acusação, e seguem presos aguardando julgamento.