Weinstein diz ter e-mails que provam sua inocência em caso de assédio
Harvey Weinstein e seus advogados conseguiram permissão para publicar cerca de 40 e-mails que supostamente "provarão a inocência" do produtor em um dos casos de assédio sexual que tramitam contra ele na Justiça americana.
Coube à Juiza Mary Walrath, especializada em casos de falência, decidir se os e-mails poderiam ser divulgados. Isso porque o produtor pediu acesso aos e-mails enviados enquanto trabalhava na The Weinstein Company desde sua expulsão da mesa de diretores, no ano passado, mas só conseguiu o que queria em maio, durante a tramitação do processo de falência da empresa.
De acordo com Benjamin Brafman, advogado de Weinstein, as correspondências mostrarão que seu cliente tinha um relacionamento "carinhoso, íntimo, prazeroso e amigável" com uma das acusadoras que encabeçam o caso contra ele.
Os advogados poderão liberar o conteúdo publicamente, omitindo os trechos que revelariam a identidade da destinatária, referida apenas pelas iniciais J.M. Weinstein aguarda em liberdade seu julgamento.
Ele responde judicialmente por apenas três das mais de 80 denúncias de assédio sexual e estupro levantadas contra ele desde que as primeiras matérias do "New York Times" e do "New Yorker" foram publicadas, em outubro de 2017.
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