5 motivos para você se render a Riverdale, a série teen do momento
“Riverdale” chegou sem grande alarde, lá em 2016, mas em pouco tempo se tornou uma sensação. Seus atores agora acumulam dezenas de milhões de seguidores, e a série viu a audiência nos Estados Unidos dobrar entre o final da primeira temporada e o começo da segunda – muito por conta, acredita a mídia especializada, do sucesso que fez ao ser adicionado ao catálogo da Netflix por lá.
Neste domingo (22), “Riverdale” será oficialmente “consagrada” na cultura pop: a série terá um painel dedicado exclusivamente a ela na San Diego Comic Con, a meca dos aficionados em filmes, séries e quadrinhos. A apresentação acontecerá no maior palco do evento, o Hall H – o mesmo onde tradicionalmente são feitos anúncios de filmes da Marvel e da DC, e de séries como “Game of Thrones” e “The Walking Dead”.
Poucos dramas teens conseguiram viciar tanto – e é provável que você também se renda a ela mesmo que sua adolescência tenha ficado lá atrás. Listamos abaixo 5 motivos para você dar uma chance a “Riverdale”. No Brasil, ela é exibida pelo canal pago Warner Channel, e a primeira temporada pode ser vista na Netflix.
Fator nostalgia
“Riverdale” é baseada nos quadrinhos do Archie, que se tornaram uma verdadeira febre. Nos anos 1960, os personagens ganharam as telinhas na animação “A Turma do Archie”, que imortalizou para muitas gerações a figura do rapaz ruivinho com seus companheiros inseparáveis Veronica, Betty e Jughead. Todos eles – inclusive o cabelo ruivo de Archie e o trio Josie e as Gatinhas – estão na série, que constrói Riverdale como uma cidade que poderia facilmente estar em décadas passadas.
Os mistérios
A produção traz um ar bem mais sombrio às aventuras de Archie (KJ Apa) e companhia. A primeira temporada gira em torno do assassinato de Jason, filho dos Blossom, uma poderosa família local. Os segredos e dramas vão se acumulando de forma instigante ao longo dos episódios, fazendo com que você não consiga parar de assistir, mesmo quando a série descamba para o novelesco. O segundo ano segue pelo mesmo caminho investigativo, mas dessa vez com outro mistério a ser resolvido.
As tramas paralelas são relevantes
Mistérios à parte, “Riverdale” também sabe falar de assunto sério. No primeiro ano, uma das tramas de maior destaque da série era sobre o sistema que certos garotos da Riverdale High tinham para classificar as garotas – e como eles costumavam “aumentar” os detalhes dos encontros que tiveram com elas e espalhá-los, para humilhá-las. A produção também falou de racismo e drogas, e subverteu, com a amizade de Betty (Lili Reinhart) e Veronica (Camila Mendes), um dos maiores chicles da ficção: o de que meninas apaixonadas pelo mesmo garoto têm, necessariamente, que se odiar.
Uma personagem à la Meninas Malvadas
Os protagonistas cativam e fazem você torcer por eles, mas o maior destaque do elenco é Cheryl (Madeleine Pestch), a irmã de Jason. Uma presença forte sempre que aparece, ela tem um toque de vilã, embora não seja uma antagonista o tempo inteiro. A ruiva é dona de algumas das cenas mais difíceis e dramáticas da série – e também de algumas de suas melhores frases. Às vezes, ela é tão divertida sendo má e irônica que poderia facilmente estar no elenco de “Meninas Malvadas”.
A música
A música é uma parte importante de “Riverdale”. A série vira e mexe coloca o elenco pra cantar, seja com as apresentações pop de Josie e suas gatinhas ou com os shows de voz e violão de Archie. Em sua segunda temporada, a produção levou isso a outro nível com um episódio musical que vale muito a vista.
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