Ancine define modelo de tributação para serviços de streaming
O longo debate sobre o modelo de impostos que deve ser aplicado aos serviços de streaming de filmes e séries está perto do fim. A Ancine anunciou nesta quinta-feira (7) que o Conselho Superior do Cinema aprovou uma proposta que prevê um modelo híbrido de tributação para as plataformas de vídeo sob demanda, como Netflix e Amazon Prime Video.
A tributação em questão é a Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), uma cobrança que emissoras de TV abertas, canais pagos, rádios, operadoras e produtoras de vídeo e cinemas têm de pagar sobre as obras produzidas no país ou importadas para cá.
Segundo a Ancine, o modelo propõe duas formas de cobrança: sobre o número de obras que compõem o catálogo da empresa no Brasil, chamada Condecine Catálogo; ou na forma de uma taxa única por assinante/transação, chamada de Condecine por Assinatura ou Condecine Transação.
A agência reguladora afirmou ainda que as empresas poderão ter descontos na taxa de acordo com a quantidade de obras brasileiras disponíveis nos catálogos.
Agora, o próximo passo é transformar o modelo em um projeto de lei, que deverá ser revisado pelo Conselho Superior do Cinema em reunião marcada para o dia 28 de agosto.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.