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Debbie Reynolds se forçou a morrer após a morte de Carrie Fisher, diz filho

9.set.2011 - As atrizes Debbie Reynolds e Carrie Fisher, mãe e filha, na cerimônia do Emmy, em 2011 - Noel Vasquez/Getty Images/AFP
9.set.2011 - As atrizes Debbie Reynolds e Carrie Fisher, mãe e filha, na cerimônia do Emmy, em 2011 Imagem: Noel Vasquez/Getty Images/AFP

Do UOL, em São Paulo

05/06/2018 12h37

A morte da atriz Debbie Reynolds um dia após o falecimento da filha Carrie Fisher não aconteceu por causa do "coração partido". Segundo Todd Fisher, filho da estrela de "Cantando na Chuva", a mãe "se forçou a morrer" depois da notícia de que a eterna Princesa Lea havia partido.

O jornal USA Today traz a revelação, que está no livro "My Girls: A Lifetime With Carrie and Debbie" ("MInhas Garotas: Uma Vida com Carrie e Debbie", em tradução livre), publicado por Todd nesta terça-feira. "Eu quero estar com Carrie", disse Debbie a Todd, segundo o jornal.

"A teoria comum sobre o falecimento da minha mãe foi que, após perder Carrie, Debbie Reynolds morreu de coração partido. Pegando isso do filho que eu era, que a conhecia melhor do que ninguém no mundo, simplesmente não é verdade. Debbie Reynolds se forçou a sair desse planeta para pessoalmente não deixar Carrie sozinha. Ela concentrou toda a sua vida por Carrie, inclusive me teve para que Carrie não fosse filha única, e continuou dedicando a sua vida por ela quando Carrie morreu", escreveu Todd. 

Ainda segundo Todd, Debbie ficou arrasada ao saber que o corpo de Carrie estava com um médico legista, já que a família não queria uma autópsia. "A ideia de que Carrie estivesse sozinha e sendo dissecada por alguém estranho horrorizou a minha mãe", escreveu.

Carrie Fisher morreu aos 60 anos em 27 de dezembro de 2016, quatro dias após sofrer uma parada cardíaca durante um voo. Debbie Reynolds tinha 84 anos quando morreu no dia seguinte.