Bombeiro gato faz sucesso na Virada e se esquiva de assédio: "Não é fácil"
Além dos artistas, quem anda arrancando suspiros são os bombeiros que auxiliam na segurança da Virada Cultural. De farda e com porte atlético, eles têm que desvencilhar do assédio do público.
Aconteceu com o bombeiro Nicolas Souza, de 20 anos. Trabalhando no palco do Anhangabaú, a reportagem presenciou Nicolas sendo agarrado quando passava pela grade que separa o público do palco. Ele logo se esquivou e disse para um grupo de mulheres para elas não fazerem aquilo. Mas não adiantou. Era só profissional passar pelo local que era alvo de cantadas. “Apaga meu fogo”, disse uma das garotas.
Ao UOL, Nicolas disse que estava acostumado, mas que não permite nenhum tipo de aproximação. “Não é fácil. Enquanto estou trabalhando sou muito profissional. Não permito, mas faz parte, estou acostumado. Mas tem que ter respeito e algumas pessoas fogem do controle”, afirmou ele, que tem namorada.
“Ela tem ciúmes quando passam muito do limite. Mas ela não tem que se preocupar”, disse o bombeiro, que está trabalhando desde as 20h deste sábado.
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