Máfia, unicórnio e Papai Noel louco: veja a série mais esquisita da Netflix
A Netflix tem muita série esquisita (“Santa Clarita Diet” está aí para provar), mas nenhuma se compara a “Happy!”(“Feliz!”), que entrou no catálogo do serviço de streaming no mês passado.
A série, exibida originalmente pelo SyFy no final de 2017, mistura um ex-policial bêbado, um Papai Noel psicopata, um unicórnio falante imaginário e fetichistas que adoram transar vestidos de animais, em uma trama envolvendo a máfia e o submundo das celebridades. Tudo isso regado a muito sangue, com pitadas de sobrenatural.
A história é baseada na HQ criada pelo quadrinista escocês Grant Morrison, que também é o roteirista e responsável pela série. Na trama, Nick Sax (Christopher Meloni, mais conhecido por seu papel como o policial Elliot Stabler em “Law & Order: Special Victims Unity”) é um ex-policial que, após ser chutado da corporação, vira um matador de aluguel, bêbado e com problemas cardíacos.
Às vésperas do Natal, ele é contratado para matar os herdeiros de uma família de mafiosos. Enquanto isso, uma garotinha (Bryce Lorenzo) é sequestrada por um Papai Noel psicopata (Joseph D. Reitman). As histórias se unem quando a menina manda o seu amigo imaginário, o unicórnio azul Happy (a voz de Patton Oswald) procurar Nick, que é seu pai, para salvá-la.
“Happy!” funciona na interação do ex-policial bagaceiro e depressivo com o alegre e ingênuo unicórnio. Meloni entrega um personagem no limite do caricato, sem medo de cair no ridículo. Mas a sequência de situações bizarras logo cansa e o excesso de subtramas que se desenvolvem apenas parcialmente deixa os oito episódios da série extremamente arrastados.
O final aberto para o aprofundamento de uma história sobrenatural indica que a segunda temporada, já confirmada, mas ainda sem data de estreia, tende a ser ainda mais esquisita.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.