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Joelma revela o que não gosta que os fãs façam para ela: "tatuagem"

Joelma conversa com Danilo Gentili no programa "The Noite" - Gabriel Cardoso/SBT
Joelma conversa com Danilo Gentili no programa "The Noite" Imagem: Gabriel Cardoso/SBT

Do UOL, em São Paulo

01/05/2018 08h07

Joelma contou seu momento atual da carreira no "The Noite" de segunda-feira (30). A cantora falou de sua mudança de Recife para Goiânia, as lembranças que a música que gravou com Marília Mendonça lhe provocaram e o que não curte que os fãs façam em sua homenagem.

"Uma coisa que eles fazem que eu não gosto é tatuagem. Vai marcar o corpo para o resto da vida e eu sou um ser humano que pode desaponta-los, a gente erra, é falho. Falo para não fazerem mas não me dão ouvidos", afirma, lembrando uma história curiosa que aconteceu há dez anos.

"Tem umas que são bem legais, mas eu não incentivo. Teve uma que fez uma tatuagem na perereca. Já pensou, na hora do rala e rola, o cara dá de cara comigo?!", diverte-se, falando da mudança para a capital de Goiás.

"Não levei quase nada, só minhas roupas. As coisas eu doei para uma instituição. Deixei tudo pra trás, tudo novo, vida nova. Deixei a maioria das botas que juntei durante muitos anos. Doei da carreira antiga e agora estou juntando da carreira nova".

Falando em botas, Joelma surpreendeu Danilo Gentili ao contar quanto calça. "Tenho 1,52m, sou um toco de gente. Mando fazer minhas botas porque eu calço 33, não tem bota para o meu pé. Tênis eu compro na seção infantil e é mais caro".

"Perdeu a razão", música que gravou com Marília Mendonça, mexeu com seus sentimentos. "Num primeiro momento não me identifiquei. Depois lembrei de uma cena da minha infância com 5, 6 anos: meu pai era muito violento. Quando chegava no refrão, lembrava disso na minha cabeça e desabafa no choro. Depois fiquei leve".

Apesar de amar música, a cantora pensou em seguir outro caminho, quando morava no Pará. "Queria ser advogada, estudar, porque na minha família ninguém tinha diploma. Todo mundo que eu conhecia da música no meu interiorzinho não era bom, não. Mas eu pensava em música 24 horas por dia".