Atração da Virada, galinhada de Alex Atala passa de R$ 15 para R$ 30
A porção de galinhada do restaurante Dalva e Dito, do chef Alex Atala, será vendida por R$ 30 na Virada Cultural 2015, neste fim de semana. No evento de 2012, quando a enorme procura pelo prato causou tumulto no Minhocão, no centro da capital paulista, a porção havia sido comercializada por R$ 15.
Segundo Atala, o preço desta edição continua popular e acessível ao público. A porção vendida pelo Dalva e Dito terá entre 400 g e 450 g. "A galinhada deste ano não é para lavar a minha alma [por conta dos problemas ocorridos em 2012], mas para reunir várias galinhadas que já existem", destacou o chef durante a coletiva de imprensa do evento, na última sexta-feira (12).
Na opinião do secretário municipal de Cultura, Nabil Bonduki, esse é um valor compatível com o produto que Atala oferece. "É mais barato que ir ao restaurante dele", disse.
Por questões de segurança, o Galinhódromo da Virada 2015 será instalado na praça Roosevelt (praça Franklin Roosevelt, 158, centro) e vai funcionar das 19h de sábado (20) até as 3h de domingo. "O espaço é maior, e não teremos só a galinhada do Alex Atala, são várias opções. Não vamos ter aquele tumulto [de 2012] de jeito nenhum, aprendemos com a experiência. E vai ter bastante policiamento", afirmou o secretário.
Além da famosa receita do chef do Dalva e Dito e do D.O.M., haverá versões do prato caipira preparadas pelo chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó (o valor da porção de 250 g ficará entre R$ 20 e R$ 25, com direito a pirão de galinha e cuscuz de galinheiro - que inclui ovo, milho, frango, etc); pela chef Janaina Rueda, do Bar da Dona Onça (R$ 12 a porção individual de 250 g), e por donos de estabelecimentos como Galinhada do Bahia, Consulado Mineiro, Bar do Biu e Santa Ana Bistrô.
Os preços dos demais participantes ainda não foram divulgados.
As opções de bebidas na praça Roosevelt ficarão por conta da Cervejaria Nacional e do Riviera Bar.
A organização e a produção do Galinhódromo são feitas pelo Mercado Feira Gastronômica, projeto pioneiro em comida de rua a preços acessíveis, sob o comando do chef boliviano Checho Gonzales, do chef Henrique Fogaça, um dos jurados do programa "MasterChef", da Band, e da produtora cultural Lira Yuri.
13 Comentários
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Essa virada cultural da até dó, pois fazem essas barracas em locais famosos pela presença de bandidos e drogados, aí já viu. O pessoal é assaltado, roubado ou amedrontado.
enquanto existir idiota que compre tem espeto que vende