Conrad Murray decide não depor em julgamento em que é acusado da morte de Michael Jackson
O médico Conrad Murray decidiu não dar depoimento no julgamento em que é acusado da morte do cantor Michael Jackson. De acordo com informações do site "TMZ", os advogados de defesa Ed Chernoff e J. Michael Flanagan estavam divididos quanto ao testemunho: Chernoff achava que Murray seria "massacrado" em seu interrogatório; já Flanagan, por sua vez, achava que o médico poderia ganhar se o juri ouvisse seu lado da história.
Sem o testemunho do médico, a defesa deve encerrar sua participação no julgamento nesta terça-feira (1º). Hoje foi ouvida a última testemunha do caso, o especialista em Propofol Paul White. Segundo o "TMZ", é possível que a defesa convoque um cientista para falar sobre o exame de urina do cantor feito quando ele morreu.
O julgamento, que já dura cinco semanas, entra na sua etapa final. O juri, composto de 12 pessoas --sete homens e cinco mulheres-- irá decidir se Conrad Murray é culpado ou não pela morte de Michael Jackson. Se for considerado culpado, o médico pode ser condenado a até quatro anos de prisão e a perda de sua licença de médico.
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