Morre o mais antigo colaborador do Masp
Da Redação
Luiz Sadaki Hossaka, Conservador Chefe do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), morreu hoje pela manhã, vítima de uma hemorragia interna. O corpo de Hossaka será velado no primeiro subsolo do museu, neste sábado (7), a partir das 16h30, em cerimônia aberta ao público. O enterro está marcado para este domingo, mas o local e horário ainda não foram divulgados. O conservador do acervo contava 82 anos.
Luiz Hossaka era o colaborador mais antigo do MASP, tendo participado, segundo a assessoria da instituição, de todos os passos da história do museu. Foram 59 anos dedicados ao principal acervo artístico da América Latina.
A jornada de Hossaka no Masp começou em 1950, quando o museu ainda ocupava o prédio dos Diários Associados, no centro da cidade. Já nos anos 60, Hossaka registrou por meio de fotos a construção e a inauguração da sede atual, na Avenida Paulista, projetada pela arquiteta Lina Bo Bardi.
Depois, trabalhou como Secretário do Profº Pietro Maria Bardi e exerceu uma série de funções no museu, inclusive como curador. No entanto, jamais deixou de lado o ofício da fotografia, uma de suas maiores paixões, registrando as obras que compõem o acervo do museu. Em nota, à imprensa, a direção do Masp declara que a morte de Hossaka é "uma irreparável perda para arte".
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Luiz Hossaka, o mais antigo colaborador do Masp, registra obras que compõem o acervo do museu
A jornada de Hossaka no Masp começou em 1950, quando o museu ainda ocupava o prédio dos Diários Associados, no centro da cidade. Já nos anos 60, Hossaka registrou por meio de fotos a construção e a inauguração da sede atual, na Avenida Paulista, projetada pela arquiteta Lina Bo Bardi.
Depois, trabalhou como Secretário do Profº Pietro Maria Bardi e exerceu uma série de funções no museu, inclusive como curador. No entanto, jamais deixou de lado o ofício da fotografia, uma de suas maiores paixões, registrando as obras que compõem o acervo do museu. Em nota, à imprensa, a direção do Masp declara que a morte de Hossaka é "uma irreparável perda para arte".