Egito anuncia descoberta de dezenas de estátuas e múmias de animais
Cairo, 10 nov (EFE).- Uma missão arqueológica egípcia descobriu sete tumbas de diferentes épocas faraônicas no Complexo de Saqqara, com dezenas estátuas de madeira e múmias de gatos, anunciou o Ministério de Antiguidades neste sábado.
As tumbas são da época do Império Novo (entre os séculos XVI e XI a.C.) e em três delas foram encontradas múmias de gatos, que representam a deusa Bastet, do antigo Egito, afirmou o ministro de Antiguidades Khaled al-Anani, em comunicado.
Segundo o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mustafa Waziri, "pela primeira vez" foram achados escaravelhos mumificados nessa região, assim como múmias de gatos e 100 estátuas de madeira de felinos e algumas que representam cobras e crocodilos. O lugar era um cemitério de animais.
Os arqueólogos egípcios também encontraram em um dos mausoléus uma tumba do supervisor dos edifícios reais do fim da quinta dinastia de faraós (2.400 a.C), identificado como Kofo en Hat.
O ministro ressaltou que a descoberta é uma de uma das três que serão anunciadas até o fim do ano.
O Egito vem trabalhando na descoberta e no anúncio de novos túmulos na tentativa de atrair mais turistas, já que após os protestos de 2011 e a queda do presidente Mohamed Morsi em 2013 o número de visitantes caiu significativamente.
As tumbas são da época do Império Novo (entre os séculos XVI e XI a.C.) e em três delas foram encontradas múmias de gatos, que representam a deusa Bastet, do antigo Egito, afirmou o ministro de Antiguidades Khaled al-Anani, em comunicado.
Segundo o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mustafa Waziri, "pela primeira vez" foram achados escaravelhos mumificados nessa região, assim como múmias de gatos e 100 estátuas de madeira de felinos e algumas que representam cobras e crocodilos. O lugar era um cemitério de animais.
Os arqueólogos egípcios também encontraram em um dos mausoléus uma tumba do supervisor dos edifícios reais do fim da quinta dinastia de faraós (2.400 a.C), identificado como Kofo en Hat.
O ministro ressaltou que a descoberta é uma de uma das três que serão anunciadas até o fim do ano.
O Egito vem trabalhando na descoberta e no anúncio de novos túmulos na tentativa de atrair mais turistas, já que após os protestos de 2011 e a queda do presidente Mohamed Morsi em 2013 o número de visitantes caiu significativamente.
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