Pamela Anderson descreve relação com Assange como "luta romântica"
A ex-estrela da série televisiva "S.O.S. Malibu" Pamela Anderson descreveu sua relação com o fundador do WikiLeaks, Julien Assange, como uma "luta romântica", e se declarou muito próxima ao australiano, de 47 anos, informaram nesta segunda-feira veículos de imprensa locais.
A atriz, de 51 anos, que realizou campanhas a favor de Assange, é fotografada frequentemente entrando e saindo da embaixada do Equador em Londres, onde o fundador do WikiLeaks está refugiado desde 2012. "Quis me encontrar com ele porque queria perguntar como poderia me tornar uma ativista mais efetiva e obviamente fiquei fascinada com ele", disse Anderson em entrevista desde sua casa no sul da França ao "Canal 9" australiano.
Anderson assegurou que visita há dois anos Assange e que estes encontros, que duram de "três a quatro horas cada vez", a deixam "exausta" porque termina com uma "pilha de anotações".
Além disso, Pamela Anderson comentou sua relação com o australiano, dizendo que "queremos chamá-la de uma luta romântica". "Não temos uma relação romântica, mas me sinto muito próxima dele. E me sinto mais próxima dele que outras pessoas do meu círculo tenho e ele confia em mim", declarou.
Anderson também pediu ao primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, que intervenha no caso de Assange e permita o seu regresso à Austrália. "Devolva o passaporte, o leve de volta à Austrália e sinta orgulho dele. E faça um desfile quando puder retornar para casa", disse Anderson.
Morrison rejeitou o pedido e insistiu que "a nossa posição (a respeito de Assange) não mudou", em entrevista à emissora "Hot Tomato FM" citado pela agência local "AAP". "Tenho muitos amigos que pediram para ser meus enviados especiais para solucionar estes assuntos com Pamela Anderson", brincou o líder australiano.
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