Centro Pompidou de Paris protegerá grafite feito por Banksy no edifício
O Centro Pompidou de Paris afirmou nesta quarta-feira (27) que tem intenção de proteger com acrílico a obra que Banksy realizou junto ao seu estacionamento, na qual o artista britânico homenageia a Revolução Estudantil de Maio do 68.
O seu rato armado com um estilete e com o focinho coberto com um lenço se soma aos pelo menos oito grafites que desde a semana passada desenhou pela cidade, todos eles, como sempre, com forte carga política e sobre assuntos atuais, como a crise migratória ou os atentados jihadistas.
"Não nos pediu para conservá-la, mas seremos estúpidos se não fizermos", disse hoje o diretor do Museu Nacional de Arte Moderna e encarregado da programação artística do Pompidou, Bernard Blistène.
Todas as vezes que alguma "obra pirata" aparece no edifício, segundo contou na apresentação da nova programação da instituição para 2028/2019, o Pompidou "a documenta de forma precisa, com fotografias" e inclusive vídeos.
Nesta ocasião, o museu decidiu protegê-la com "acrílico" para evitar que seja vandalizada, como já ocorreu com outras surgidas na capital francesa.
Banksy, cuja identidade mantém em absoluto segredo, reivindicou a autoria em sua conta oficial do Instagram, com um par de fotografias e a mensagem "Cinquenta anos desde a Revolução em Paris de 1968. O local de nascimento da arte moderna com modelos".
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