Governo indiano reduz para três horas o tempo máximo de visita ao Taj Mahal
Nova Delhi, 13 fev (EFE).- As autoridades indianas decidiram que a contemplação do Taj Mahal não pode ser eterna e que três horas é mais do que suficiente para desfrutar do mausoléu mais famoso do mundo, uma medida com a qual tratam de solucionar as aglomerações e o problema do excesso de público.
O ministro de Cultura indiano, Mahesh Sharma, reconheceu em entrevista coletiva que a intenção anunciada em janeiro de limitar a 40 mil os visitantes diários não é viável, mas nem por isso permaneceu de braços cruzados.
"Pensamos que reduzir o número de turistas por dia não era uma opção viável, mas tínhamos que fazer algo", disse o ministro.
Por isso, o Governo decidiu que três horas são suficientes para desfrutar do monumento, o que acabará com o costume de alguns turistas de entrar no recinto ao amanhecer e sair no final da tarde.
O Ministério de Cultura decidiu, além disso, aumentar o preço da entrada para o público indiano, embora o custo do bilhete tenha passado de 40 rupias (US$ 0,60) a 50 (US$ 0,79).
Sharma também anunciou a criação de uma entrada especial para entrar no mausoléu que custará 200 rupias (US$ 3,5).
"O aumento dos preços não é para gerar lucro, mas para assegurar que só as pessoas interessadas entrarão na área", esclareceu o ministro.
Os visitantes estrangeiros, que constituem uma minoria entre quase 400 mil pessoas que a cada fim de semana visitam o Taj Mahal e pagam uma entrada especial de mil rupias (US$ 16), poderão por outro lado desfrutar de "facilidades especiais" como filas de espera e banheiros separados.
O mausoléu construído entre 1631 e 1648 pelo imperador Shah Jahan como monumento funerário em honra à sua falecida esposa Mumatz Mahal, é um dos mais visitados do mundo.
No entanto, o grande volume de público que recebe preocupa o Serviço Arqueológico da Índia (ASI), o organismo encarregado de gerir o patrimônio do país, não só porque não se pode desfrutar do local, senão pelos possíveis danos ao edifício e pelo perigo de que se haja avalanche de gente.
O trabalho de preservação inclui, além disso, uma limpeza periódica feita pelo ASI para evitar que a poluição de Agra (norte), onde está localizado o monumento, e a deterioração pelo passagem do tempo, a ação das plantas e os animais danifiquem a imagem mais universal da Índia.
Mais de 20 mil pessoas trabalharam na construção do mausoléu, que significou um investimento descomunal para a época.
Em 1983, foi declarado Património da Humanidade e em 2007 escolhido como uma das sete maravilhas do mundo moderno.
O ministro de Cultura indiano, Mahesh Sharma, reconheceu em entrevista coletiva que a intenção anunciada em janeiro de limitar a 40 mil os visitantes diários não é viável, mas nem por isso permaneceu de braços cruzados.
"Pensamos que reduzir o número de turistas por dia não era uma opção viável, mas tínhamos que fazer algo", disse o ministro.
Por isso, o Governo decidiu que três horas são suficientes para desfrutar do monumento, o que acabará com o costume de alguns turistas de entrar no recinto ao amanhecer e sair no final da tarde.
O Ministério de Cultura decidiu, além disso, aumentar o preço da entrada para o público indiano, embora o custo do bilhete tenha passado de 40 rupias (US$ 0,60) a 50 (US$ 0,79).
Sharma também anunciou a criação de uma entrada especial para entrar no mausoléu que custará 200 rupias (US$ 3,5).
"O aumento dos preços não é para gerar lucro, mas para assegurar que só as pessoas interessadas entrarão na área", esclareceu o ministro.
Os visitantes estrangeiros, que constituem uma minoria entre quase 400 mil pessoas que a cada fim de semana visitam o Taj Mahal e pagam uma entrada especial de mil rupias (US$ 16), poderão por outro lado desfrutar de "facilidades especiais" como filas de espera e banheiros separados.
O mausoléu construído entre 1631 e 1648 pelo imperador Shah Jahan como monumento funerário em honra à sua falecida esposa Mumatz Mahal, é um dos mais visitados do mundo.
No entanto, o grande volume de público que recebe preocupa o Serviço Arqueológico da Índia (ASI), o organismo encarregado de gerir o patrimônio do país, não só porque não se pode desfrutar do local, senão pelos possíveis danos ao edifício e pelo perigo de que se haja avalanche de gente.
O trabalho de preservação inclui, além disso, uma limpeza periódica feita pelo ASI para evitar que a poluição de Agra (norte), onde está localizado o monumento, e a deterioração pelo passagem do tempo, a ação das plantas e os animais danifiquem a imagem mais universal da Índia.
Mais de 20 mil pessoas trabalharam na construção do mausoléu, que significou um investimento descomunal para a época.
Em 1983, foi declarado Património da Humanidade e em 2007 escolhido como uma das sete maravilhas do mundo moderno.
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