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"Maze Runner: A Cura Mortal" desbanca "Jumanji: Bem-vindo à Selva" nos EUA

29/01/2018 17h09

Los Angeles (EUA), 29 jan (EFE).- A estreia de "Maze Runner: A Cura Mortal", com US$ 23,5 milhões, conseguiu desbancar "Jumanji: Bem-vindo à Selva" do posto mais alto da bilheteira americana depois de três semanas consecutivas nessa posição, informou o site especializado "Box Office Mojo" nesta segunda-feira.

A primeira entrega da saga "Maze Runne" foi em 2014, com investimento de US$ 32,5 milhões, enquanto a sequência, "Maze Runner: Prova de Fogo", estreou com US$ 30,3 milhões, em 2015. Com o dobro do orçamento - US$ 62 milhões-, esta terceira e última entrega, que conta como o jovem protagonista, Thomas (Dylan O'Brien), tenta encontrar a cura para uma praga que transforma pessoas em canibais, já arrecadou mais de US$ 100 milhões no mundo todo.

Por sua vez, "Jumanji: Bem-vindo à Selva" arrecadou US$ 16,4 milhões e foi para no segundo lugar. Dwayne Johnson, Jack Black, Kevin Hart, Karen Gillan e Nick Jonas protagonizam o filme, no qual quatro amigos são absorvidos por um videogame e vão para na floresta de Jumanji. Lá, eles adquirem outras personalidades com o objetivo de chegar ao fim da partida com vida e poderem recuperar as aparências originais. O filme, um dos grandes sucessos da temporada, já acumulou mais de US$ 820 milhões no mundo todo.

O terceiro colocado foi "Hostiles", de Scott Cooper, com US$ 10,2 milhões. O filme, com Christian Bale, Rosamund Pike, Jesse Plemons e Ben Foster, se centra em um capitão do Exército americano que deve escoltar um chefe da tribo cheyenne durante uma viagem perigosa.

O quarto lugar ficou com o musical "O Rei do Show", com US$ 9,5 milhões. No longa, Hugh Jackman interpreta Phineas Taylor Barnum, um empresário pioneiro que revolucionou mundo do espetáculo circense nos Estados Unidos.

"The Post - A Guerra Secreta", de Steven Spielberg, com Tom Hanks e Meryl Streep, completou a lista, com US$ 8,9 milhões. A obra narra os eventos que aconteceram em 1971, quando dois dos principais jornais americanos decidiram defender a liberdade de expressão e publicar documentos secretos do Pentágono.